dc.contributorJúnior, Maurício Bacci [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:22:58Z
dc.date.available2014-06-11T19:22:58Z
dc.date.created2014-06-11T19:22:58Z
dc.date.issued2006-02-16
dc.identifierMARTINS JUNIOR, Joaquim. Evolução de genes e pseudogeneses mitocondriais em Atta cephalotes (Linnaeus, 1758). 2006. v, 44 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2006.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/87686
dc.identifier000471489
dc.identifiermartinsjunior_j_me_rcla_prot.pdf
dc.identifier33004137046P4
dc.description.abstractA formiga saúva-da-mata, Atta cephalotes, tem como área de ocorrência a Mata Atlântica e a Floresta Amazônica, pois não consegue viver em regiões quentes e secas como o Cerrado e Caatinga. Como os demais atineos, corta folhas e flores que servem de substrato para o fungo que cultivam, sendo considerada, na Bahia, uma importante espécie que ataca as plantações de cacau na mata cabrucada. Sua classificação taxonômica sempre foi controversa e dificil devido à dificuldade de separar as subespécies através de caracteres morfológicos, que são polimórficos e pouco informativos, fazendo com todas as subespécies fossem sinonimizadas como Atta cephalotes. O presente estudo teve como objetivo caracterizar os Ioci mitocondriais CDI, IGS, Leu-tRNA e CDII de populações de Atta cephalotes e estabelecer uma relação filogenética entre essas populações. Procedeu-se a extração de DNA genômico total, seguida de amplificação com iniciadores específicos e purificação dos amplicons. O produto purificado foi seqüenciado no sentido direto e reverso e consenso das seqüências foi submetido ao alinhamento múltiplo, análise de máxima parcimônia, análise de haplótipos e divergência genética. Os resultados mostraram que existem duas populações geneticamente distintas de Atta cephalotes, uma predominantemente de ocorrência amazônica e outra de Mata Atlântica, contrariando a classificação atual. Foram encontradas no Pará e Amapá dois grupos de populações: um se agrupa com o grupo de espécimes de Mata Atlântica (Bahia e Pernambuco) e o outro com os espécimes da Amazônia, sugerindo a existência de populações simpátricas nesses estados. Talvez o uso de outros marcadores, associados a estudos ecológicos e comportamentais, esclareça se nesses dois estados suas populações estão isoladas reprodutivamente. Possivelmente o grupo da Bahia deve ser classificado como uma espécie diferente do grupo da região Norte.
dc.description.abstractNot available.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectFormiga
dc.subjectFormiga saúva
dc.subjectDNA mitocondrial
dc.subjectFilogenia
dc.subjectAnts
dc.subjectAtta cephalotes
dc.titleEvolução de genes e pseudogeneses mitocondriais em Atta cephalotes (Linnaeus, 1758)
dc.typeTesis


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