dc.contributorPalma, Mario Sergio [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:22:58Z
dc.date.available2014-06-11T19:22:58Z
dc.date.created2014-06-11T19:22:58Z
dc.date.issued2007-03-23
dc.identifierBAPTISTA-SAIDEMBERG, Nicoli Barão. Efeito das interações peptídeo-peptídeo e peptídeo-membrana nas atividades funcionais de toxinas peptídicas do veneno da vespa social Agelaia pallipes pallipes (Hymenoptera, Vespidae). 2007. v, 68 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2007.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/87682
dc.identifier000492246
dc.identifierbaptistasaidemberg_nb_me_rcla.pdf
dc.identifier33004137046P4
dc.identifier2901888624506535
dc.description.abstractOs venenos de Vespidae são importantes ferramentas para a defesa dos ninhos. Acidentes com ferroadas de vespas sociais são muito comuns e podem causar diversos sintomas nas vitimas. Esses venenos são ricos em peptídeos policatiônicos, geralmente envolvidos em processos inflamatórios. Os peptídeos mais abundantes encontrados nos venenos das vespas são os peptídeos quimiotáticos e mastoparanos, porém dentre os diversos componentes encontrados no veneno da vespa social A. p. pallipes ainda existem algumas toxinas pouco caracterizadas farmacologicamente. Entre elas encontrou-se os peptídeos Protonectina e Protonectina (1-6) com massas moleculares de 1209 Da (I-L-G-T-I-L-G-L-L-K-G-L-NH2) e 628 Da (I-L-G-T-I-L-NH2), respectivamente. Ao nível molecular, esses peptídeos interagem entre si, resultando na potenciação das atividades funcionais da Protonectina. Considerando-se a importância deste tipo de interação molecular para a indução de processos inflamatórios, os objetivos deste estudo foram: caracterizar a estrutura secundária desses peptídeos individualmente e também a estrutura supramolecular resultante de suas interações, observando os efeitos da mesma sobre as ações de degranulação de mastócitos, quimiotaxia e hemólise. Ambos os peptídeos foram sintetizados manualmente em fase sólida por química Fmoc. A Protonectina é um peptídeo anfifílico, enquanto que a Protonectina (1-6) é muito pequena para assumir estrutura secundária anfifílica. Análises de Dicroísmo Circular, revelaram que na presença de TFE, a Protonectina e Protonectina (1-6) tendem a apresentar estrutura secundária constituída de 36.7% e 17.6% na forma de hélicea, respectivamente. Entretanto, a mistura de ambos peptídeos na proporção de 1:1 resultou em uma estrutura supramolecular que apresentou 48.3% de hélice-a sugerindo, assim, uma possível interação entre esses dois peptídeos...
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectVespa
dc.subjectSíntese peptídica
dc.subjectSequenciamento peptídico
dc.subjectMastócitos degranuladores
dc.titleEfeito das interações peptídeo-peptídeo e peptídeo-membrana nas atividades funcionais de toxinas peptídicas do veneno da vespa social Agelaia pallipes pallipes (Hymenoptera, Vespidae)
dc.typeTesis


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