dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T15:16:07Z
dc.date.available2014-05-20T15:16:07Z
dc.date.created2014-05-20T15:16:07Z
dc.date.issued1996-10-01
dc.identifierHistória, Ciências, Saúde-Manguinhos. Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, v. 3, n. 2, p. 265-283, 1996.
dc.identifier0104-5970
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/29912
dc.identifier10.1590/S0104-59701996000200004
dc.identifierS0104-59701996000200004
dc.identifierS0104-59701996000200004.pdf
dc.identifier7157969404178875
dc.identifier0000-0002-9070-4778
dc.description.abstractEsse artigo tem por objetivo apresentar e discutir aspectos de interesse sanitário no processo de imigração estrangeira para o estado de São Paulo, na primeira década após a proclamação da República. Objetiva também apresentar as relações da imigração com a formação dos serviços sanitários estaduais e com a elaboração do modelo tecno-assistencial por eles adotado a partir da década de 1890. Num momento em que a febre amarela era a mais freqüente e letal das epidemias que afetavam o estado, matando principalmente os estrangeiros, a defesa do fluxo migratório foi um dos fios condutores das ações em saúde pública. A combinação entre os interesses da cafeicultura, a expansão ferroviária, imigração e febre amarela definiu os rumos da ação sanitária promovida pelas oligarquias no poder nesse período em São Paulo. A organização autoritária do Estado brasileiro não dava espaço à implantação de ações individuais de assistência à saúde. Sempre reivindicada pela população urbana e rural, somente com o desenvolvimento da medicina previdenciária no país, na década de 1930, difundiram-se as ações de assistência individual à saúde.
dc.description.abstractThe article discusses sanitation issues as aspects of the process of foreign immigration into São Paulo state during the first decade after the Proclamation of the Republic. The text also shows the relationships between this wave of immigration and the structuring of state sanitation services and the devising of the techno assistance model adopted by these services as of the 1890' s. At a time when yellow fever was the most common and lethal of the epidemics plaguing that state killing mainly foreigners one of the lodestars of public health actions was the defense of this inflow of immigrants. The interests of coffee growers, expansion of the railroads, immigration, and yellow fever all came into play when the oligarchies then in power in São Paulo defined what direction sanitation measures would take. The Brazilian government's authoritarian organization left no room for individual health assistance initiatives. Long a demand of both urban and rural populations, forms of individual health assistance became widespread only in the 1930' s, when Brazil developed its social health-care system.
dc.languagepor
dc.publisherCasa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz
dc.relationHistória, Ciências, Saúde: Manguinhos
dc.relation0,144
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjecthistória da saúde pública
dc.subjectimigração
dc.subjectfebre amarela
dc.subjectepidemiologia
dc.subjecthistória da ciência
dc.subjecthistory of public health
dc.subjectimmigration
dc.subjectyellow fever
dc.subjectepidemiology
dc.subjecthistory of science
dc.titleImigração e epidemias no estado de São Paulo
dc.typeArtículos de revistas


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