dc.contributorUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T15:07:29Z
dc.date.available2014-05-20T15:07:29Z
dc.date.created2014-05-20T15:07:29Z
dc.date.issued2004-07-01
dc.identifierBrazilian Archives of Biology and Technology. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 47, n. 3, p. 355-362, 2004.
dc.identifier1516-8913
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/26537
dc.identifier10.1590/S1516-89132004000300004
dc.identifierS1516-89132004000300004
dc.identifierS1516-89132004000300004.pdf
dc.description.abstractAs respostas às mudanças de temperatura de plantas aclimatadas e não aclimatadas de E. grandis cultivadas in vitro foram avaliadas considerando alterações dos níveis de prolina e proteínas solúveis totais. Análises de proteínas solúveis através de SDS-PAGE e prolina foram realizadas após 12h a 12ºC (aclimatação ao frio) ou a 33ºC (aclimatação ao calor), e imediatamente depois dos choques térmicos a 41ºC e 0ºC. Análises também foram realizadas após um período de 24h depois dos choques térmicos (período de recuperação). O tratamento de temperatura a 0ºC não alterou o padrão de proteínas nas plantas aclimatadas e não aclimatadas, entretanto a temperatura baixa induziu altos níveis de prolina, que se mantiveram relativamente altos após o período de recuperação. Três novas proteínas (90,5, 75 e 39 kDa), provavelmente HSPs, foram observadas nas plantas aclimatadas e não aclimatadas submetidas às temperaturas altas. As plantas expostas a 41ºC foram capazes de recuperar-se dos choques após o período de recuperação, entretanto não houve recuperação completa das plantas expostas às baixas temperaturas. O efeito da aclimatação sobre a recuperação (homeostasis) pode variar dependendo do parâmetro avaliado, tipo e duração do choque térmico.
dc.description.abstractProline content and protein patterns changes in response to temperature shocks of both acclimated and non acclimated E. grandis shoots cultivated in vitro were investigated. Analysis of soluble proteins through SDS-PAGE and proline were carried out after 12h at 12ºC (cold acclimation) or 33ºC (heat acclimation), and immediately after temperature shocks at 41ºC and 0ºC. Analyses were also performed 24h after the temperature shocks (recovery period). Temperature treatment at 0ºC did not change soluble protein patterns both in acclimatized and non acclimatized plants, whereas cold temperature induced high proline levels, which kept relatively high after recovery period. Three novel, probably HSPs, proteins (90.5, 75 and 39 kDa) were observed in both acclimated and non acclimated plants submitted to high temperatures. Plants exposed at 41ºC were able to recover from heat shocks after 24h, whereas they did not recover completely from cold shocks. The effect of the acclimation period on the recovering (homeostasis) varied depending on the parameter evaluated, and type and duration of the temperature shock.
dc.languageeng
dc.publisherBrazilian Archives of Biology and Technology
dc.relationBrazilian Archives of Biology and Technology
dc.relation0.676
dc.relation0,281
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectHeat shock protein
dc.subjectproline
dc.subjectrecovery
dc.subjectstress
dc.subjecttemperature shock
dc.titleProline content and protein patterns in Eucalyptus grandis shoots submitted to high and low temperature shocks
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución