dc.contributorBeicip - Franlab
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2013-09-30T18:51:15Z
dc.date.accessioned2014-05-20T14:17:00Z
dc.date.available2013-09-30T18:51:15Z
dc.date.available2014-05-20T14:17:00Z
dc.date.created2013-09-30T18:51:15Z
dc.date.created2014-05-20T14:17:00Z
dc.date.issued2005-09-01
dc.identifierRevista Brasileira de Geofísica. Sociedade Brasileira de Geofísica, v. 23, n. 3, p. 275-284, 2005.
dc.identifier0102-261X
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/25098
dc.identifier10.1590/S0102-261X2005000300006
dc.identifierS0102-261X2005000300006
dc.identifierS0102-261X2005000300006.pdf
dc.identifier1989662459244838
dc.description.abstractA Bacia de Santos é uma bacia de margem passiva gerada durante o Neocomiano, associado com o evento de ruptura do Supercontinente de Gondwana. A espessura da seção sedimentar pode alcançar 15 km, incluindo a seqüência rifte, e foi depositada sobre uma crosta afinada cuja espessura original era de cerca de 35 km. Foi realizada uma modelagem crustal em 8 linhas, aproximadamente perpendiculares ao mergulho deposicional da bacia, objetivando o reconhecimento da geometria da fase rifte e a estimativa do estiramento crustal. Foram utilizados durante a modelagem quatro horizontes sísmicos em profundidade, mapas magnético e gravimétrico além de dados da profundidade do embasamento magnético. Foi reconhecido um pronunciado estiramento crustal em toda a bacia (fatores de estiramento crustal variando entre 1.2 e 3.1), evidenciando ampla acomodação da deformação. Os resultados da modelagem necessitaram, ainda, de espessas e contínuas camadas de rochas vulcânicas para ajuste do modelo. Estas cunhas de rochas vulcânicas, limitadas lateralmente por falhas normais, são feições comuns em bacias rifte. Os resultados da modelagem foram confrontados com dados da profundidade do embasamento magnético, obtidos anteriormente, e evidenciaram forte correlação, sobretudo nas áreas rasas da bacia.
dc.description.abstractThe Santos Basin is a passive margin basin generated during the Neocominian, associated with Gondwana breakup event. The thickness of the sedimentary package reaches 15 km, including rift sequence deposited over thinned crust which originally was 35 km thick. Crustal modeling was performed over 8 lines aiming to recognize the rift phase geometry and estimate the amount of crustal stretching. The database used was: four depth converted seismic horizons, magnetic and gravimetric grids and depth to magnetic basement data. Pronounced crustal stretching has been recognized in the basin (crustal stretching factors ranging from 1.2 to 3.1), evidencing large deformation accommodation. The modeling results demand thick and widespreading volcanic layers to fit the model. These wedge shaped volcanic fill, bordered with normal faults, are a common feature in rift basins. Modeling results were confronted with depth to magnetic basement data, previously obtained, exhibiting strong correlation, mostly in shallow areas.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Geofísica
dc.relationRevista Brasileira de Geofísica
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectModelagem crustal
dc.subjectBacia de Santos
dc.subjectestiramento crustal
dc.subjectcrustal modeling
dc.subjectSantos Basin
dc.subjectcrustal stretching
dc.titleIntegração de métodos geofísicos na modelagem crustal da Bacia de Santos
dc.typeArtículos de revistas


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