dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:37:44Z
dc.date.available2014-05-20T13:37:44Z
dc.date.created2014-05-20T13:37:44Z
dc.date.issued2004-06-01
dc.identifierJornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaSociedade Brasileira de PatologiaSociedade Brasileira de Citopatologia, v. 40, n. 3, p. 185-191, 2004.
dc.identifier1676-2444
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/13078
dc.identifier10.1590/S1676-24442004000300009
dc.identifierS1676-24442004000300009
dc.identifierS1676-24442004000300009.pdf
dc.description.abstractA presente revisão focaliza aspectos conceituais e os principais problemas diagnósticos referentes ao esôfago de Barrett e à displasia. O esôfago de Barrett resulta de complicação da doença do refluxo gastroesofágico de longa duração. É identificado endoscopicamente pela presença de mucosa glandular no esôfago tubular acima da junção esofagogástrica. Histologicamente, é caracterizado pela substituição do epitélio estratificado pavimentoso por epitélio colunar especializado com células caliciformes, expresso como metaplasia intestinal. A importância biológica do esôfago de Barrett é o risco de progressão para câncer. A displasia é o principal marcador biológico preditivo de evolução para adenocarcinoma. Identificar e graduar a displasia constitui importante questão na prática diagnóstica. O diagnóstico patológico do esôfago de Barrett deve conter informações sobre a investigação de displasia. O principal diagnóstico diferencial da displasia é feito em relação a reatividade e regeneração epitelial no contexto de inflamação da mucosa. Como a variabilidade de interpretação é um dos principais problemas no diagnóstico da displasia, os casos de esôfago de Barrett devem ser enviados à consulta para segunda opinião diagnóstica. O exame anatomopatológico é fundamental para definir o diagnóstico de esôfago de Barrett e para rastrear a displasia, que é o principal marcador de risco para câncer nesta entidade.
dc.description.abstractThis review focuses on conceptual aspects of Barrett's esophagus and Barrett's related dysplasia and highlights current diagnostic problems on the interpretation of these lesions. Barrett's esophagus results from longstanding gastroesophageal reflux. Endoscopically it is recognized by the presence of glandular mucosa in the tubular esophagus above the esophagogastric junction at variable lenghts. Histologically it is characterized by the presence of specialized columnar epithelium with globet cells expressed as intestinal metaplasia. The importance of Barret's esophagus is the risk for developing adenocarcinoma. Dysplasia is the main biomarker for the progression to adenocarcinoma. The pathologic diagnosis of Barrett's esophagus should contain information on the presence and grade of dysplasia. Distinguishing betweeen dysplasia and regenerative changes in the face of active inflammation may be difficult. Correct interpretation and grading of dysplasia is an important goal for pathologists, since it is a major factor on follow-up and treatment of the patients.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Patologia ClínicaSociedade Brasileira de PatologiaSociedade Brasileira de Citopatologia
dc.relationJornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
dc.relation0,143
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectEsôfago de Barrett
dc.subjectDisplasia
dc.subjectDiagnóstico
dc.subjectBarrett's esophagus
dc.subjectDysplasia
dc.subjectDiagnosis
dc.titleEsôfago de Barrett e displasia: critérios diagnósticos
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución