dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributorCentro de Estudos de Cultura Contemporânea
dc.date.accessioned2014-05-20T13:31:05Z
dc.date.available2014-05-20T13:31:05Z
dc.date.created2014-05-20T13:31:05Z
dc.date.issued2003-11-01
dc.identifierTempo Social. Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, v. 15, n. 2, p. 31-61, 2003.
dc.identifier0103-2070
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/10592
dc.identifier10.1590/S0103-20702003000200003
dc.identifierS0103-20702003000200003
dc.identifierS0103-20702003000200003.pdf
dc.identifier8414328955232709
dc.identifier5919522598374744
dc.identifier0000-0001-6698-8291
dc.description.abstractDurante o governo FHC buscou-se substituir a agenda reativa da política externa brasileira, dominada pela lógica da autonomia pela distância, por uma nova agenda internacional proativa, determinada pela lógica da autonomia pela integração. Segundo essa agenda, o país deveria ampliar o poder de controle sobre o seu destino e resolver seus problemas com uma adesão ativa à elaboração das normas e das pautas de conduta da gestão da ordem mundial. No entanto, essa política de integração, adesão e participação não foi plenamente acompanhada de tomadas de posições que implicassem responsabilidades práticas, em virtude de debilidades estruturais. As responsabilidades teriam como função preparar tanto o governo como a sociedade civil para uma inserção internacional de perfil mais elevado no pós-Guerra Fria. Os ganhos ocorridos nos governos FHC não foram suficientes para alterar significativamente o peso brasileiro no contexto mundial.
dc.description.abstractDuring the FHC government there was an attempt to substitute the reactive Brazilian foreign policy agenda, dominated by the logic of autonomy via distance, by a new proactive international agenda, determined by the logic of autonomy through integration. According to this agenda, the country should increase its power over the control of its destiny and sort out its problems by actively adhering to the elaboration of norms and guidelines for the conduct of the administration of global order. However, this integration, adhesion and participation policy was not fully followed up by the taking of standpoints that implied practical responsibilities because of structural disabilities. The responsibilities would prepare both government and civil society for an international insertion at a higher level, in the post-Cold War era. The gains achieved during the FHC terms in office were not sufficient to significantly alter the Brazilian position within the world context.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade de São Paulo (USP), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH)
dc.relationTempo Social
dc.relation0.136
dc.relation0,135
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectGoverno Fernando Henrique Cardoso
dc.subjectPolítica externa do Brasil
dc.subjectAutonomia pela integração
dc.subjectMultilateralismo
dc.subjectFernando Henrique Cardoso' government
dc.subjectBrazilian foreign policy
dc.subjectAutonomy through integration
dc.subjectMultilateralism
dc.titlePolítica externa no período FHC: a busca de autonomia pela integração
dc.typeArtículos de revistas


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