dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:21:21Z
dc.date.available2014-05-20T13:21:21Z
dc.date.created2014-05-20T13:21:21Z
dc.date.issued2009-09-01
dc.identifierSumma Phytopathologica. Grupo Paulista de Fitopatologia, v. 35, n. 3, p. 231-233, 2009.
dc.identifier0100-5405
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/6130
dc.identifier10.1590/S0100-54052009000300014
dc.identifierS0100-54052009000300014
dc.identifierS0100-54052009000300014.pdf
dc.identifier9475664563362949
dc.description.abstractEm 2004, plantas de alface com sintomas de mosaico coletadas em São Manuel - SP foram analisadas por microscopia eletrônica, constatando-se presença de partículas típicas de potyvirus com 730 nm de comprimento. Após purificação biológica por monolesionais em Chenopodium quinoa, o extrato vegetal foi inoculado em uma série de plantas diferenciadoras, verificando-se que o isolado testado foi capaz de infectar C. quinoa e C. amaranticolor induzindo lesões locais seguidas de mosaico sistêmico. Ervilha (Pisum sativum) mostrou-se assintomática, e em diferentes cultivares de alface como Trocadero, White Boston, Regina, Verônica, Lucy Brown, Rafaela, Tainá, Vera e Laurel foi observado o mosaico. A cultivar Gizele foi tolerante ao vírus. O sequenciamento da região codificadora da proteína capsidial revelou maior identidade de aminoácidos (97%) deste isolado com o Bidens mosaic virus - BiMV (nº de acesso AY960151). Diferentemente dos isolados de BiMV já descritos, este proveniente de alface não foi capaz de infectar Bidens pilosa, Helianthus annuus, Nicotiana tabacum TNN e N. glutinosa. A ocorrência natural do BiMV em alface, causando sintomas semelhantes aos do LMV e a suscetibilidade de várias das cultivares hoje plantadas, servem como um alerta para a correta diagnose do vírus a campo.
dc.description.abstractIn 2004 lettuce plants showing mosaic symptoms collected in São Manuel, SP were analyzed by electron microscopy, and particles with 730 nm typically from potyvirus were observed. After biological purification by monolesionals on Chenopodium quinoa, this isolate was sap inoculated on a host range assay. The virus infected C. quinoa and C. amaranticolor, causing local lesions and systemic mosaic. The virus did not induce symptoms on pea (Pisum sativum), but induced mosaic on the leaves of some lettuce cultivars such as Trocadero, White Boston, Regina, Verônica, Lucy Brown, Rafaela, Tainá, Vera and Laurel. The lettuce cultivar Gizele was tolerant to the virus. The coat protein gene was sequenced, and 97% aminoacids identity was observed with Bidens mosaic virus - BiMV (GenBank accession number AY960151). Differently of others previously BiMV isolates described, this isolate from lettuce was not able to infect Bidens pilosa, Helianthus annuus, Nicotiana tabacum TNN and N. glutinosa. The natural occurrence of BiMV infecting lettuce and causing mosaic symptoms similar to LMV, also the susceptibility of many lettuce cultivars to BiMV, could be an alert to the correct diagnosis of the viruses infecting this plant .
dc.languagepor
dc.publisherGrupo Paulista de Fitopatologia
dc.relationSumma Phytopathologica
dc.relation0,258
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectBiMV
dc.subjectpotyvirus
dc.subjectPVY
dc.subjectBiMV
dc.subjectpotyvirus
dc.subjectPVY
dc.titleCaracterização de um isolado de Bidens mosaic virus proveniente de alface
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución