dc.contributorAndrade, Zilton de Araújo
dc.contributorAthanazio, Daniel Abensur
dc.contributorRamos, Eduardo Antônio Gonçalves
dc.creatorFonseca, Yannick de Oliveira
dc.date.accessioned2012-06-20T16:52:07Z
dc.date.available2012-06-20T16:52:07Z
dc.date.created2012-06-20T16:52:07Z
dc.date.issued2011
dc.identifierFONSECA, Y. de O. Cirrose hepática e sua regressão: enfoque na capilarização sinusoidal. 2011. 73 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa) -Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, Salvador, 2011.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4149
dc.description.abstractOs achados morfológicos peculiares da cirrose hepática são representados por suas alterações vasculares, que ocorrem junto com a transformação nodular do parênquima do fígado. Essas alterações são fundamentais para explicar a fisiopatologia da cirrose. Como é sabido, o fígado é o órgão central do metabolismo intermediário; sua circulação interna permite o intercâmbio de macromoléculas que são transformadas e trocadas durante etapas bioquímicas fundamentais em todo o corpo; para tais funções, a existência de sinusóides hepáticos peculiarmente adaptados é crucial. As peculiares alterações vasculares vistas na cirrose hepática têm sido consideradas irreversíveis. O presente estudo se propôs a investigá-Ias em ratos induzidos à cirrose pelo tratamento com tetracloreto de carbono (CCI4) após intervalos de tempo seguintes à sua interrupção. As mudanças estruturais das alterações sinusoidais foram particularmente estudadas por meio de técnicas histológicas, de imunofluorescência para laminina e de microscopia eletrônica de transmissão, quatro a seis meses após a interrupção do CCI4. Durante esse tempo, os nódulos regenerativos tornaram-se progressivamente alargados, enquanto o septos relacionados a eles tornaram-se delicados e fragmentados, especialmente em amostras coletadas seis meses após a interrupção do tratamento. Nossos achados estão de acordo com a sugestão de que, após a interrupção do tratamento durante quatro a seis meses, as mudanças de capilarização sinusoidal vistas na cirrose do rato induzida pelo CCI4 tendem a reverter ao normal com o tempo, apesar da persistência da estrutura nodular do parênquima hepático, as quais estão de acordo com a sugestão de que a cirrose é funcionalmente, embora não morfologicamente, reversível.
dc.languagepor
dc.publishers.n
dc.rightsopen access
dc.titleCirrose hepática e sua regressão: enfoque na capilarização sinusoidal
dc.typeDissertation


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