dc.contributorCardoso, Maria Helena Cabral de Almeida
dc.creatorGilbert, Ana Cristina Bohrer
dc.date.accessioned2011-11-09T14:45:44Z
dc.date.accessioned2019-04-26T02:57:46Z
dc.date.available2011-11-09T14:45:44Z
dc.date.available2019-04-26T02:57:46Z
dc.date.created2011-11-09T14:45:44Z
dc.date.issued2005
dc.identifierGILBERT, Ana Cristina Bohrer. A hora instável entre mãe e mulher: um estudo com residentes em obstetrícia/ginecologia do IFF/FIOCRUZ. 2005. 130 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e da Mulher)-Instittuto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2005.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3581
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2469655
dc.description.abstractA base dos conhecimentos e práticas da medicina, e da ciência em geral, está estreitamente vinculada à cultura, da mesma forma que a história que a paciente constrói sobre sua doença, os significados a ela atribuídos, ao seu corpo e ao seu sofrimento.Ao se escolher como objeto de estudo desta pesquisa os discursos médicos dos residentes em obstetrícia/Ginecologia do Instituto Fernandes Figueira sobre mulheres doentes, buscou-se, por um lado, explicitar os significados culturais que estão presentes nesse discurso sobre o ser mulher e seu processo de saúde-doença, e o uso de linguagem figurada para exprimir a prática de assistência à mulher; e por outro, reconstruir os caminhos de escolha da especialidade e entender como os residentes percebem o processo de "corporificação" da doença num corpo de mulher - a articulação entre o geral e o singular- nesse momento de transição, onde convivem duas dimensões: a do ensino e a da assistência. A pesquisa foi realizada sob a forma de um estudo de caso institucional e constou de duas etapas: observação-participante das reuniões de obstetrícia (Clube do Feto) e de Ginecologia (Confirmação de Indicação Cirúrgica - CIC); e aplicação do método para construção de fontes orais (Cardoso, 1989) com os residentes em Obstetrícia/Ginecologia ao final do segundo ano da Residência Médica.A interpretação do material foi feita de acordo com o modelo indiciário proposto por Ginzburg (2001a), que prioriza as sutilezas, os indícios, os detalhes, enfim, o material implícito na leitura das falas dos depoentes. O procedimento técnico-metodológico utilizado nessa leitura incluiu uma codificação qualitativa analítica das entrevistas e posterior análise semiótica.Os resultados apontam para : a) a percepção da mulher como essencialmente mãe, cujo processo de adoecimento é focado prioritariamente em sua função reprodutiva, sendo a doenças vista como lesão e desvio de um padrão de normalidade; b) o crescente aumento de tecnologia, sobretudo no uso de exames por imagem, que provoca um distanciamento do eixo semiológico, como percurso indiciário de interpretação de sinais e sintomas; c) a necessidade de especialização crescente como estratégia de mercado e segurança e d) a medicalização, inserida no contexto cyborg, como envolvendo práticas materiais-semióticas de produção de significados.
dc.languagepor
dc.publisherInstituto Fernandes Figueira
dc.relationAguiar AC. Assistência integral à saúde da mulher no distrito sanitário centro-sul: a ótica dos profissionais de saúde [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública/Fundação Oswaldo Cruz; 1992.
dc.relationAli SH. Deborah Lupton. Risk. Resenha; 2000. <http://www.arts.ualberta.ca/cjscopy/reviews/risk.html> (acessado em 24/10/2003).
dc.relationAmaral LA. Corpo desviante/olhar perplexo. Psicologia USP 1994; 5 (1/2): 245-268.
dc.relationAndrade CD. Corpo. Rio de Janeiro: Editora Record; 1984.
dc.relationAugusto MHO. Tempo e indivíduo no mundo contemporâneo: o sentido da morte. Psicologia USP 1994; 5 (1/2):157-172.
dc.relationÁvila MB. PAISM – Um programa de saúde para o bem estar de gênero. Publicação do S.O.S. Corpo – Gênero e Cidadania. Recife: GLS Gráfica; 1993.
dc.relationÁvila MB. Direitos sexuais e reprodutivos: desafios para as políticas de saúde. Cad Saúde Pública 2003; 19, (supl. 2): 465-469.
dc.relationBakhtin M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: HUCITEC; 1995.
dc.relationBarata RB. Epidemiologia clínica: nova ideologia médica? Cad Saúde Pública 1996; 12 (4): 555-560.
dc.relationBarberà E et. al. O construtivismo na prática. Porto Alegre: ArtMed Editora; 2003.
dc.relationBarbosa GP, Giffin K, Angulo-Tuesta A, Gama AS, Chor D et al. Parto cesáreo: quem o deseja? Em quais circunstâncias? Cad Saúde Pública 2003; 19(6): 1611- 1620.
dc.relationGrele RJ. Movement without aim: methodological and theoretical problems in oral history. In: Envelops of sound. The art of oral history. Chicago: University Press; 1985. p. 129-154.
dc.relationGrossman E. O médico de adolescentes e seu ofício [Dissertação de Mestrado], Rio de Janeiro: Instituto Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz; 1995.
dc.relationHaraway D. Primate visions. Gender, race, and nature in the world of modern science. New York: Routledge; 1989.
dc.relationSiqueira JE, Eisele RL. O ensino da ética no curso de medicina. Rev Bras Educ Méd 2000; 24 (1): 22-26.
dc.relationHaraway D. Simians, cyborgs, and women. The reinvention of nature. New York: Routledge; 1991.
dc.relationVygostsky LS. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes; 2002.
dc.relationHarding J. Bodies at risk. Sex, surveillance and hormone replacement therapy. In: Petersen A, Burton R, editores. Foucault. Health and medicine. London and New York: Routledge; 1997. p. 134-150.
dc.relationHeidegger M. O conceito de tempo. Conferência pronunciada para a Sociedade de Teólogos de Marburgo. Cadernos de Tradução 1997; nº. 2, DF/USP: 7-39.
dc.relationHillman J. Healing fiction. Woodstock, Connecticut: Spring Publications, Inc; 1983.
dc.relationHillman J. O mito da análise. Três ensaios de psicologia arquetípica. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1984.
dc.relationLaqueur T. Making sex: body and gender from greeks to Freud. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press; 1994.
dc.relationHunter KM. Doctor's stories. The narrative structure of medical knowledge. Princeton, New Jersey: Princeton University Press; 1991.
dc.relationIFF – Instituto Fernandes Figueira. Regimento Interno da Residência Médica.
dc.relationSennett R. Carne e pedra. O corpo e a cidade na civilização ocidental. Rio de Janeiro: Editora Record; 2001.
dc.relationJardim J, Carvalho W. Janela da alma [documentário cinematográfico]. São Paulo: Europa Filmes; 2001.
dc.relationJung CG. Chegando ao inconsciente. In: O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira; 1996.18-103.
dc.relationSaramago J. Ensaio sobre a cegueira. SP: Companhia das Letras; 1998.
dc.relationJung CG. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Petrópolis: Editora Vozes; 2000.
dc.relationKeller EF. The gender/science system: or, is sex to gender as nature is to science? In: Biagioli M, editor. The science studies reader. New York: Routledge; 1999. p. 234-243.
dc.relationKoury MGP. Relações imaginárias: a fotografia e o real. In: Achutti LER, organizador. Ensaios (sobre o) fotográfico. Porto Alegre: Unidade Editorial; 1998. p. 72-78.
dc.relationLaplanche J. & Pontalis J-B. Vocabulário da psicanálise. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda; 1983.
dc.relationVillar MAM., Cardoso MHCA. Residência médica em pediatria: no campo da prática. Cad Saúde Pública 2002; 18 (1): 329-339.
dc.relationLaqueur T. Orgasm, generation, and the politics of reproductive biology. In: Lancaster RN, Di Leonardo M, organizadores. The gender sexuality reader. New York and London: Routledge; 1997. p. 219-243.
dc.relationLatour B. Give me a laboratory and I will raise the world. In: Biagioli M, organizador. The science studies reader. New York: Routledge; 1999. p. 234-243.
dc.relationLei 6.932, de 7 de julho de 1981. Dispõe sobre a atividade do médico residente e dá outras providências.. <http://www.mec.gov.br/sesu/residen. shtm>. (acessado em 11/10/2003).
dc.relationLispector, C. Amor. In: Laços de família. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora; 1975. p.17-30.
dc.relationLupton D. Foucault and the medicalisation critique. In: Petersen A, Burton R, editores. Foucault. Health and medicine. London and New York: Routledge; 1997. p 94-110.
dc.relationMachado R. Por uma genealogia do poder. In: Foucault M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal; 1990. p. VII-XXIII.
dc.relationSantos JB, Pires LL, Silva AE, Castro CN. Reflexões sobre o ensino da semiologia médica. Rev Bras Educ Méd 2003; 27 (2): 147-152.
dc.relationMagalhães F. A obstetrícia no Brasil. Rio de Janeiro: Leite Ribeiro; 1922.
dc.relationRoss E, Rapp R. Sex and society. In: Lancaster RN, Di Leonardo M, organizadores. The gender sexuality reader. New York and London: Routledge; 1997. p. 153-168.
dc.relationMartin E. The end of the body? In: Lancaster RN, Di Leonardo M, organizadores. The gender sexuality reader. New York and London: Routledge; 1997. p.543-558.
dc.relationMinistério da Saúde. Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática. Brasília; 1984. (Centro de Documentação do Ministério da Saúde).
dc.relationMartins AJ, Cardoso MHCA, Llerena Jr. JC. Em contato com as doenças genéticas. A norma e a razão como tradições culturais presentes no discurso de profissionais médicos do Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública 2004; 20 (4): 968-975.
dc.relationMartins LAN. Residência médica: um estudo prospectivo sobre dificuldades na tarefa assistencial e fontes de estresse [Tese de Doutorado], São Paulo: Escola Paulista de Medicina; 1994.
dc.relationMiles A. Women, health and medicine. Philadelphia: Open University Press, Milton Keynes; 1991.
dc.relationSantos Filho L. História geral da medicina brasileira. São Paulo: Hucitec Edusp; 1991.
dc.relationVieira EM. A medicalização do corpo feminino. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 2002.
dc.relationMinistério da Saúde. HumanizaSUS: política nacional de humanização. Documento da Política Nacional de Humanização - Marco Conceitual e Diretrizes Políticas. Brasília; 2004. (Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização).
dc.relationPetchesky RP. Fetal images. In: Lancaster RN, Di Leonardo M, organizadores. The gender sexuality reader. New York and London: Routledge; 1997. p.134-150.
dc.relationPitta A. Hospital: dor e morte como ofício. São Paulo: HUCITEC; 1994.
dc.relationPorter R. História do corpo. In: Burke P, organizador. A escrita da história. São Paulo: UNESP; 1992. p. 291-326.
dc.relationPrins G. História oral. In: Burke P, organizador. A escrita da história. São Paulo: UNESP; 1992. p. 163-198.
dc.relationRapp R. Real-time fetus. The role of the sonogram in the age of monitored reproduction. In: Downey GL, Dumit J, organizadores. Cyborgs and Citadels. Santa Fe: School of American Research Press; 1997. p. 31-48.
dc.relationRohden F. A construção da diferença sexual na medicina. Cad Saúde Pública 2003; 19 (supl. 2): 201-212.
dc.relationRebello LMV. O banzo do migrante: embates e ressonâncias da mudança [Dissertação de Mestrado], Rio de Janeiro: Instituto Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz; 1997.
dc.relationRodrigues N, Caroso CA. Idéia de 'sofrimento' e representação cultural da doença na construção de pessoa. In: Duarte LFD, Leal OF, organizadores. Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 1998. p. 137-149.
dc.relationRodrigues JC. O corpo na história. Rio Janeiro: Editora Fiocruz; 2001.
dc.relationRohden F. Uma ciência da diferença: sexo e gênero na medicina da mulher. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2001.
dc.relationRodrigues JC. Antropologia e comunicação: princípios radicais. Rio de Janeiro: Editora Espaço e Tempo; 1989.
dc.relationCalvino I. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Companhia das Letras; 1990.
dc.relationVaz P. Corpo e risco. In: Villaça N, Góes F, Kosovski E, organizadores. Que corpo é esse? Novas perspectivas. Rio de Janeiro: Mauad; 1999. p. 159-175.
dc.relationRodrigues JC. Tabu da morte. Rio de Janeiro: Achiamé; 1983.
dc.relationBarros M. Biografia do orvalho. In: Retrato do artista quando coisa. Rio de Janeiro: Editora Record; 1998.
dc.relationBarros M. Escova. In: Memórias inventadas - a infância. São Paulo: Editora Planeta do Brasil Ltda; 2003.
dc.relationBarthes R. A câmara clara. Nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1984.
dc.relationBarthes R. O óbvio e o obtuso: ensaios críticos III. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1990.
dc.relationBarthes R. Mitologias. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; 2001.
dc.relationBrandão J. Mitologia grega. Rio de Janeiro: Vozes; 1996.
dc.relationBuber M. Eu e tu. São Paulo: Cortez & Moraes; 1979.
dc.relationYin RK. Case study research. Design and methods (applied social research methods). London: Sage Publications; 2002.
dc.relationCanguilhem G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária; 2002.
dc.relationCalvino I. Se um viajante numa noite de inverno. Rio de Janeiro: Companhia das Letras; 2001.
dc.relationCamargo Jr KR. Sobre palheiros, agulhas, doutores e o conhecimento médico: o estilo de pensamento dos clínicos. Cad Saúde Pública 2003; 19 (4):1163-1174.
dc.relationCampbell J. O Poder do mito. São Paulo: Pala Athena; 2000.
dc.relationCardoso CF. Narrativa, sentido, história. Campinas: Papirus Editora; 1997.
dc.relationCardoso MHCA. Quando a madrugada chegar esta noite será memória também – a construção de fontes orais e a historiografia: um estudo de caso [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro: Depto. de História do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ; 1989.
dc.relationCardoso MHCA. A herança arcaica de um modelo: História, Medicina… e a síndrome de Down [Tese de doutorado]. Rio de Janeiro: Instituto Fernandes Figueira / Fundação Oswaldo Cruz; 2000.
dc.relationCardoso MHCA, Castiel LD. Saúde coletiva, nova genética e a eugenia de mercado. Cad Saúde Pública 2003; 19 (2): 653-662.
dc.relationCarson RA. The formation of medical imagination. Rev Bras Educ Méd 2000; 24 (1): 31-35.
dc.relationCollier J, Rosaldo MZ, Yanagisako S. Is there family? New anthropological views. In: Lancaster RN, Di Leonardo M, organizadores. The gender sexuality reader. New York and London: Routledge; 1997. p. 71-81.
dc.relationCarvalho SR. Os múltiplos sentidos da categoria “enpowerment” no projeto de promoção à saúde. Cad Saúde Pública 2004; 20 (4):1088-1095.
dc.relationCassell J. The woman in the surgeon's body. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press; 2000.
dc.relationCastiel LD. O buraco e o avestruz. São Paulo: Editora Papirus; 1994.
dc.relationCastiel LD. Moléculas, moléstias, metáforas. O senso dos humores. São Paulo: Unimarco Editora; 1996.
dc.relationCoelho EC. As profissões imperiais. Medicina, Engenharia e Advocacia no Rio de Janeiro 1822-1930. Rio de Janeiro: Record; 1999.
dc.relationCastiel LD. A medida do possível... saúde, risco e tecnobiociências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz / Contra Capa; 1999.
dc.relationCastoldi MA. Tornar-se pediatra. O desenvolvimento do raciocínio clínico na residência médica do IFF [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro: Instituto Fernandes Figueira / Fundação Oswaldo Cruz; 1996.
dc.relationStengers I. Is there a women's science? In: Power and invention. Minneapolis: University of Minnesota Press; 1997. p. 123-132.
dc.relationYin RK. Case study research. Design and methods (applied social research methods). London: Sage Publications; 2002.
dc.relationComissão Nacional de Residência Médica. Resolução 04/2003. Estabelece normas, duração e carga horária dos programas. <http://www.mec.gov.br/sesu/pdf/cnrm_042003.pdf> (acessado em 27/01/2005).
dc.relationComissão Nacional de Residência Médica. Resolução 08/2004, de 05 de agosto de 2004. Dispõe sobre o processo de seleção pública dos candidatos aos Programas de Residência Médica. <http://www.amb.org.br/0804.doc> (acessado em 27/01/2005).
dc.relationComissão Nacional de Residência Médica. Resolução 13/2004, de 26 de outubro de 2004. Dispõe sobre a duração dos Programas de Residência Médica de Cirurgia Geral, Cirurgia de Mão e Obstetrícia e Ginecologia. <http://www.mec.gov.br/sesu/pdf/cnrm_132004.pdf> (acessado em 27/01/2005).
dc.relationCorrêa MV. Novas tecnologias reprodutivas. Limites da biologia ou biologia sem limites? Rio de Janeiro: EdUerj; 2001.
dc.relationCosta AM. O PAISM: uma política de assistência integral à saúde da mulher a ser resgatada. Documento resultante de pesquisa subsidiada pela Comissão de Cidadania e Reprodução; 1992.
dc.relationCosta JF. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal; 1999.
dc.relationCousins N. Internship: preparation or hazing? JAMA 1981; 245:377.
dc.relationDecreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977. Regulamenta a Residência Médica, cria a Comissão Nacional de Residência Médica e dá outras providências. <http://www.mec.gov.br/sesu/residencia/default.shtm>. (acessado em 11/10/2003).
dc.relationDowney GL., Dumit J. Locating and intervening. In: Downey GL, Dumit J, organizadores. Cyborgs and Citadels. Santa Fe: School of American Research Press; 1997. p. 5-29.
dc.relationFeitosa C. Labirintos: corpo e memória nos textos autobiográficos de Nietzsche. In: Lins D, Gadelha S, organizadores. Nietzsche e Deleuze. Que pode o corpo. Rio de Janeiro: Relume Dumará; 2002. p. 49-66.
dc.relationDi Leonardo M, Lancaster RN. Introduction. Embodied meanings, carnal practices. In: Lancaster RN, Di Leonardo M, organizadores. The gender sexuality reader. New York and London: Routledge; 1997. p. 1-10.
dc.relationSontag S. A doença como metáfora. São Paulo: Graal; 2002.
dc.relationDubois P. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus; 1994.
dc.relationDumit J A digital image of the category of the person. PET scanning and objective self-fashioning. In: Downey GL, Dumit J, organizadores. Cyborgs & Citadels. Santa Fe: School of American Research Advanced Series; 1997. p. 83-102.
dc.relationDumit J e Davis-Floyd R. Introduction. Cyborg babies. Children of the third millennium. In: Dumit J, Davis-Floyd R, editores. Cyborg babies. From techno-sex to techno-tots. New York and London: Routledge; 1998. p.1-18.
dc.relationEmerson RM, Fretz RI, Shaw LL. Fieldnotes in ethnographic research. In: Writing ethnographic fieldnotes. Chicago: University pf Chicago Press; 1995. p. 1-38.
dc.relationEpstein J. Story, history, and diagnosis. In: Altered conditions. Disease. Medicine, and storytelling. New York: Routledge; 1995. p. 27-56.
dc.relationWuillaume SM. O processo ensino-aprendizagem na residência médica em pediatria: uma análise [Tese de Doutorado], Rio de Janeiro: Instituto Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz; 2000.
dc.relationFlavell JH. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Livraria Pioneira Editora; 1996.
dc.relationFleck L. Epistemological conclusions from established history of a concept. In: Genesis and development of a scientific fact. Chicago, The University of Chicago Press; 1981. p. 20-51.
dc.relationFoucault M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal; 1990.
dc.relationFoucault M. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária; 2003a.
dc.relationSontag S. Ensaios sobre a fotografia. São Paulo: Editora Arbor Ltda; 1981.
dc.relationFoucault M. História da sexualidade - Vol.1. A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal; 2003b.
dc.relationGambini, R. Espelho índio. A formação da alma brasileira. São Paulo: Axis Mundi / Terceiro Nome; 2000.
dc.relationGiacoia Jr O. Resposta a uma questão: o que pode um corpo? In: Lins D, Gadelha S, organizadores. Nietzsche e Deleuze. Que pode o corpo. Rio de Janeiro: Relume Dumará; 2002. p.199-215.
dc.relationGinzburg C. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas, sinais. Morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras; 2001a. p.143-179.
dc.relationHaraway D. Pragmatics. Technoscience in hypertext. In: Modest_Witness@Second- Millenium. FemaleMan©_Meets_OncoMouse™ . New York: Routledge; 1997. p.125-265.
dc.relationGinzburg C. O queijo e os vermes. O cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido pela inquisição. São Paulo: Companhia das Letras; 2002.
dc.rightsrestricted access
dc.titleA hora instável entre mãe e mulher: um estudo com residentes em obstetrícia/ginecologia do IFF/FIOCRUZ
dc.typeDissertation


Este ítem pertenece a la siguiente institución