dc.contributorMello, Rosane Reis de
dc.contributorDutra, Maria Virgínia Peixoto
dc.creatorChalfun, Georgia
dc.date.accessioned2011-11-09T14:45:36Z
dc.date.accessioned2019-04-26T02:57:30Z
dc.date.available2011-11-09T14:45:36Z
dc.date.available2019-04-26T02:57:30Z
dc.date.created2011-11-09T14:45:36Z
dc.date.issued2007
dc.identifierCHALFUN, Georgia. Morbidade respiratória em prematuros de muito baixo peso durante a infância. 2007. 109 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e da Mulher)-Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2007.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3502
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2469597
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi avaliar a incidência de morbidade respiratória em 84 crianças de uma coorte de prematuros, com peso ao nascer inferior a 1500g e verificar fatores associados à morbidade respiratória entre 12 e 36 meses de idade. Morbidade respiratória foi definida como presença de internação por problema respiratório e/ou pneumonia e/ou sibilos. O modelo adotado no estudo foi de uma coorte não concorrente. A associação entre as variáveis sócio-demográficas, maternas, neonatais e pós-neonatais com a morbidade respiratória na idade entre 12 e 36 meses foi verificada através do modelo linear generalizado com distribuição de Poisson e função de ligação logarítmica. Os resultados foram expressos como razões de taxas com intervalo de confiança.A população estudada foi composta por 42 crianças do sexo masculino. A idade gestacional média foi de 28,6 semanas e peso médio ao nascimento de 1097g. Na idade entre 12 e 24 meses, observamos que 45 das 80 crianças acompanhadas no período apresentaram morbidade respiratória, enquanto entre 24 e 36 meses 24 das 63 crianças que compareceram às consultas no ambulatório de seguimento foram acometidas. No período entre 12 e 24 meses, 8,8 por cento das crianças necessitaram ser internadas, 26,3 por cento delas apresentaram pneumonia e 45 por cento sibilos. Entre 24 e 36 meses, 9,5 por cento das crianças foram internadas, 20,6 por cento tiveram diagnóstico de pneumonia e 28,6 por cento apresentaram sibilos. Os resultados foram obtidos através da razão de taxas ajustadas para o número de consultas das crianças no ambulatório. Após foi realizado o ajuste do modelo para número de consultas, idade gestacional, tempo de amamentação e sexo. As variáveis que mostraram associação com morbidade respiratória entre 12 e 36 meses de vida foram: displasia broncopulmonar, complacência pulmonar alterada, pneumonia neonatal, persistência do canal arterial e morbidade respiratória no primeiro ano de vida. A variável uso de ventilação mecânica no período neonatal apresentou associação com morbidade respiratória no período estudado quando o modelo foi ajustado para número de consultas, idade gestacional, sexo e tempo de amamentação. As variáveis escolaridade materna, tabagismo na família, alergia na família, resistência pulmonar alterada antes da alta do berçário e peso ao nascer inferior a 1000g não apresentaram associação com morbidade respiratória na idade entre 12 e 36 meses. A amamentação foi fator de proteção.
dc.languagepor
dc.publisherInstituto Fernandes Figueira
dc.rightsrestricted access
dc.titleMorbidade respiratória em prematuros de muito baixo peso durante a infância
dc.typeDissertation


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