dc.contributorWaissmann, William
dc.contributorVeggi, Alessandra Bento
dc.contributorSarvat, Marcos André de
dc.contributorVasconcellos, Luiz Carlos Fadel de
dc.contributorWaissmann, William
dc.creatorSpitz, Christiane
dc.date.accessioned2011-05-04T12:36:31Z
dc.date.available2011-05-04T12:36:31Z
dc.date.created2011-05-04T12:36:31Z
dc.date.issued2009
dc.identifierSPITZ, Christiane. Para não calar a voz dos nossos professores: um estudo das desordens vocais apresentadas pelos professores da rede pública municipal do Rio de Janeiro. 2009. 221 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2009.
dc.identifierBR526.1; R362.196855098153, S761p
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/2536
dc.description.abstractIntrodução: A freqüência, a gravidade e as repercussões sociais dos problemas de voz o transformaram em uma questão relevante para a Saúde Pública e para a Saúde do Trabalhador. A análise dos fatores de risco relacionados à voz profissional deve incluir tanto questões individuais como aspectos ambientais e organizacionais. Seu uso incorreto, originando ajustes inapropriados no modo de produção vocal, e a grande demanda vocal são fatores importantes para o desencadeamento de alterações no aparelho fonador dos professores. Uma parcela significativa deles desenvolve sintomas laríngeos, faríngeos e/ou cervicais de diferentes tipos e graus de severidade, afetando seu desempenho vocal. O absenteísmo e freqüentes pedidos de licença médica, além das incapacidades permanentes neste grupo, sobrecarregam os serviços de saúde e de perícia médica. A Lista Brasileira de Doenças Relacionadas ao Trabalho, produzida pelo Ministério da Saúde e adotada pelo Ministério da Previdência, não incluiu os transtornos da voz relacionados ao trabalho e a legislação vigente sobre aptidão e inaptidão vocal para o trabalho é ainda insuficiente e imprecisa. Objetivos: Avaliar diagnósticos, causas e critérios de readaptação funcional por problemas de voz de professores da rede pública municipal de ensino da cidade do Rio de Janeiro durante o ano de 2007. Material e método: revisão da literatura técnica e normativa, estudo descritivo observacional com uso de prontuários médicos e entrevistas com profissionais da Gerência de Perícias Médicas (GPM) da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Resultado: 41,73% dos professores foram readaptados em 2007 por disfonia correspondendo a 1% de todos os professores da rede pública municipal do RJ; 97,67% do sexo feminino; média de idade: 46,6 + 8,4 anos; média de tempo de magistério: 18,5 + 8,2 anos; tempo médio de readaptação: 3,5 + 4,16 anos; 67,37% de lesões orgânicas (espessamento de bordo livre: 26,02%; nódulos: 24,39%) e 32,63% de funcionais (fendas: 79,46%). Conclusão: O adoecimento vocal apresentado pelos professores deve ser valorizado e incluído no roll das patologias relacionadas ao trabalho. Programas de saúde vocal devem ser introduzidos para a prevenção destes agravos.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titlePara não calar a voz dos nossos professores: um estudo das desordens vocais apresentadas pelos professores da rede pública municipal do Rio de Janeiro
dc.typeDissertation


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