dc.contributor | Najar, Alberto Lopes | |
dc.contributor | Alcântara, Luciene Burlandy Campos de | |
dc.contributor | Viana, Ana Luiza d´Ávila | |
dc.contributor | Leis, Silvia Victoria Gerschman de | |
dc.contributor | Najar, Alberto Lopes | |
dc.creator | Pinto, Isabella Vitral | |
dc.date.accessioned | 2011-05-04T12:36:25Z | |
dc.date.available | 2011-05-04T12:36:25Z | |
dc.date.created | 2011-05-04T12:36:25Z | |
dc.date.issued | 2010 | |
dc.identifier | PINTO, Isabella Vitral. Percepções das titulares do Programa Bolsa Família e as repercussões em suas condições de vida. Um estudo no Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria, em Manguinhos, RJ, 2009. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2010. | |
dc.identifier | BR526.1; R363.882098153, P659p | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/2429 | |
dc.description.abstract | O Programa Bolsa Família (PBF), instituído em 2003, por meio da unificação de quatro
programas de transferência condicionada de renda, se afirmou durante esses seis anos como
a principal ferramenta de combate à pobreza do governo federal. Destinado a famílias
pobres ou extremamente pobres, segundo determinado nível de renda familiar per capita, o
programa atingiu, em 2009, 12,4 milhões de famílias. O valor de cada benefício varia de
acordo com a renda familiar per capita e com a estrutura familiar. O programa pretende,
por meio da transferência direta de renda, aliviar a situação de pobreza e promover a
segurança alimentar e nutricional. Compreendendo a pobreza como uma situação que
acarreta inúmeras desigualdades no acesso à saúde e educação, o programa exige que as
famílias cumpram determinadas contrapartidas, como manter boa frequência dos filhos na
escola e realizar acompanhamento da saúde de crianças, gestantes e mulheres em idade
fértil. Pensa-se que dessa forma, o programa estaria promovendo o acesso a esses serviços
universais e promovendo a intersetorialidade de políticas. Além disso, programas
complementares são desenvolvidos no sentido de favorecer a emancipação sustentada da
família. Diversas pesquisas constataram impactos positivos do PBF na vida das famílias
beneficiárias e limites enquanto um programa que pretende combater a pobreza e promover
a cidadania. O presente trabalho analisa as percepções de vinte e oito titulares, moradoras
de Manguinhos, Rio de Janeiro, sobre o PBF e as repercussões do programa nas condições
de vida das famílias. O trabalho de campo ocorreu entre junho e setembro de 2009 e a
metodologia utilizou abordagens qualitativas e quantitativas, com aplicação de questionário
e entrevista semi-estruturada. Essa pesquisa encontrou que o PBF é percebido pelas
titulares como uma ajuda que contribui de forma significativa no orçamento familiar,
promove a manutenção ou uma maior variedade na alimentação ou mesmo o acesso a bens
de consumo. A regularidade no recebimento do benefício é encarada como uma proteção
para as famílias, no sentido de proporcionar certa segurança econômica, planejamento dos
gastos e até mesmo a manutenção dos domicílios que passam pela experiência de baixa
renda ou desemprego de seus chefes. Por outro lado, as titulares demonstraram pouco
conhecimento a respeito do programa e tímida participação em programas complementares. Pretendeu-se, dessa forma, contribuir para pensar sobre os avanços, as potencialidades e os
principais obstáculos para o alcance dos objetivos do PBF. | |
dc.language | por | |
dc.rights | open access | |
dc.title | Percepções das titulares do Programa Bolsa Família e as repercussões em suas condições de vida. Um estudo no Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria, em Manguinhos, RJ, 2009 | |
dc.type | Dissertation | |