dc.contributorHasenclever, Lia
dc.contributorKornis, George Edward Machado
dc.contributorHortale, Virginia Alonso
dc.contributorHasenclever, Lia
dc.creatorSantos, Vania Cristina Canuto
dc.date.accessioned2011-05-04T12:36:23Z
dc.date.available2011-05-04T12:36:23Z
dc.date.created2011-05-04T12:36:23Z
dc.date.issued2010
dc.identifierSANTOS, Vania Cristina Canuto. As análises econômicas na incorporação de tecnologias em saúde: reflexões sobre a experiência brasileira. 2010. 132 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2010.
dc.identifierBR526.1; R362.1, S237a
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/2403
dc.description.abstractNas últimas décadas, os gastos crescentes no setor saúde vêm preocupando diversos países, em especial aqueles cuja atenção à saúde é garantida pelo setor público. A grande pressão pela incorporação de tecnologias cada vez mais caras, além de impactar no orçamento dos países, produz restrição ao acesso dos serviços de saúde, visto que não é possível garantir todas as intervenções a todos. Diante desta situação, técnicas para a racionalização dos gastos, tais como as análises econômicas em saúde, são utilizadas na tentativa de maximizar a saúde, mas resguardando a viabilidade financeira dos sistemas públicos de saúde. Países desenvolvidos com forte financiamento público, assim como Austrália, Canadá e Reino Unido têm empregado cada vez mais estas ferramentas para a tomada de decisão acerca da incorporação de novas tecnologias. O Brasil, na última década, também tem empreendido esforços para a adoção de critérios de custo-efetividade, tanto na entrada de medicamentos no mercado privado, com a alteração da lei de registro e com a criação da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), quanto com o estabelecimento de uma Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde (CITEC). As decisões da CITEC são subsidiadas por estudos desenvolvidos pela área de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) do Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) do Ministério da Saúde. Neste aspecto, as Agências Nacionais de Vigilância Sanitária e de Saúde Suplementar também instituíram áreas de ATS para responder as suas demandas. E, apesar do avanço na institucionalização de áreas que utilizam análises econômicas na incorporação de tecnologias, ainda há uma fragilidade institucional nas etapas seguintes do ciclo de vida destas. O País também carece de profissionais capacitados e padece de uma desorganização neste campo causada principalmente pela sobreposição de atividades e atribuições das áreas que realizam a ATS no governo federal. Ademais, para que as análises econômicas em saúde sejam realmente úteis na tomada de decisão é imprescindível a definição de um limite custo-efetividade para o Brasil.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleAs análises econômicas na incorporação de tecnologias em saúde: reflexões sobre a experiência brasileira
dc.typeDissertation


Este ítem pertenece a la siguiente institución