dc.creatorLessa, Marise de Araújo
dc.creatorBochner, Rosany
dc.date.accessioned2010-11-10T21:38:25Z
dc.date.accessioned2019-04-26T02:52:07Z
dc.date.available2010-11-10T21:38:25Z
dc.date.available2019-04-26T02:52:07Z
dc.date.created2010-11-10T21:38:25Z
dc.date.issued2008
dc.identifierLESSA, Marise de Araújo; BOCHNER, Rosany. Análise das internações hospitalares de crianças menores de um ano relacionadas a intoxicações e efeitos adversos de medicamentos no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 11, n. 4, p. 660-674, 2008.
dc.identifier1415-790X
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1320
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2468500
dc.description.abstractO amplo uso de medicamentos sem orientação médica, quase sempre acompanhado do desconhecimento dos malefícios que pode causar, é apontado como uma das causas destes constituírem o principal agente tóxico responsável pelas intoxicações humanas registradas no país. As crianças são as maiores vítimas, pois sofrem com as conseqüências da prática da automedicação, erros de administração, prescrição médica inadequada; com a falta de pesquisas adequadas para a liberação do consumo destes medicamentos em sua faixa etária; e com a curiosidade natural da idade. Diante destes dados, objetivou-se identificar as principais classes terapêuticas presentes nas internações de crianças menores de um ano relacionadas a intoxicações e efeitos adversos de medicamentos, registradas pelo Sistema de Informações Hospitalares do SUS nos anos de 2003 a 2005. Foram analisadas 1.063 internações, sendo 151 de menores de um mês e 912 entre um e onze meses. Os antiepilépticos, sedativos-hipnóticos e antiparkinsonianos foram responsáveis por 15,2% das internações relacionadas a intoxicações e efeitos adversos de medicamentos em menores de um mês e 21,1% em crianças de um a onze meses. Os antibióticos sistêmicos responderam para essas mesmas faixas etárias por 12,6% e 18,5% das internações, respectivamente. Os analgésicos, antitérmicos e anti-reumáticos não opiáceos tiveram participação menor, com 7,3% das internações para menores de um mês e 6,6% para crianças de um a onze meses. Um grande número de casos foi observado para crianças de zero dias, levando a considerar possíveis intoxicações por via transplacentária e por aleitamento materno. Dessa forma, o estudo aponta para a importância de um bom acompanhamento pré-natal, bem como para uma criteriosa prescrição de medicamentos para a mãe e a criança.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.rightsopen access
dc.titleAnálise das internações hospitalares de crianças menores de um ano relacionadas a intoxicações e efeitos adversos de medicamentos no Brasil
dc.typeArtículos de revistas


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