dc.creatorSilva, André Ricardo Araujo da
dc.creatorAlzeguir, Júlio Cezar Laura
dc.creatorCosta, Maria Célia de Freitas Leite da
dc.creatorTristão, Maria Aparecida Pereira
dc.creatorNogueira, Susie Andries
dc.creatorNascimento, Jussara Pereira do
dc.date.accessioned2010-08-23T16:00:20Z
dc.date.accessioned2019-04-26T02:49:23Z
dc.date.available2010-08-23T16:00:20Z
dc.date.available2019-04-26T02:49:23Z
dc.date.created2010-08-23T16:00:20Z
dc.date.issued2005
dc.identifierSILVA, André Ricardo Araujo da et al. Hidropisia fetal: análise de 80 casos. Rev. bras. ginecol. obstet, Rio de Janeiro, v. 27, n. 3, p. 143-148, mar. 2005.
dc.identifier0100-7203
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/259
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2467954
dc.description.abstractObjetivo: descrever a etiologia, evolução e prevalência de hidropisia fetal em coorte de gestantes em 10 anos de acompanhamento (1992 a 2002), em uma maternidade terciária. Métodos: estudo retrospectivo foi realizado em pacientes referidas para a maternidade do Instituto Fernandes Figueira com o diagnóstico de hidropisia fetal, detectado pelo exame de ultra-sonografia, durante o período compreendido entre 1992 e 2002. Os casos foram selecionados quanto à etiologia (imune ou não-imune), sendo comparados quanto à evolução, procedimentos invasivos realizados e sobrevivência. A análise das variáveis foi realizada por meio do programa Epi-Info 6.0, sendo considerado valor de significância estatística um valor de p<0,05. Resultados: durante o período de estudo, 80 gestantes foram atendidas com diagnóstico inicial de hidropisia fetal. A freqüência de hidropisia nesta população foi de 1 para 157 nascidos vivos. Isoimunização Rh (grupo imune - GI) foi diagnosticada em 13 casos (16,2%), restando portanto 67 casos (83,8%) considerados como devidos a causas não imunes (grupo não imune - GNI). As causas mais comuns de hidropisia fetal não imune são: idiopáticas (40,2%), genéticas (20,8%), infecciosas (20,7%) e cardiopatia fetal (7,4%). Foi encontrada diferença em relação à idade materna do grupo imune (média = 32,8 anos) quando comparada com o grupo não imune (média=28,7) (p=0,03), porém a idade gestacional ao nascimento foi similar em ambos os grupo, (média de 33,6 semanas no grupo imune e de 33,1 semanas no grupo não imune (p=0,66). Amniocentese e transfusão sanguínea in utero foram realizadas com maior freqüência no grupo imune (p<0,001) e a letalidade perinatal encontrada foi de 53,8% no grupo imune e 68,6% no grupo não imune (p=0,47). A pesquisa complementar de anticorpos IgG anti-parvovírus B19 foi realizada em 41 dos 67 casos de hidropisia fetal não imune e somente 16 apresentaram resultado positivo. Conclusão: a etiologia não imune foi a forma mais comum de apresentação de hidropisia fetal em nossa casuística. A letalidade perinatal desta entidade continua elevada e uma proporção significativa de casos não teve causa identificada. A utilização da análise do cariótipo fetal e do diagnóstico específico para parvovírus B19 pode aumentar a identificação causal de hidropisia fetal não imune classificada como idiopática.
dc.rightsrestricted access
dc.subjectHidropisia fetal
dc.subjectComplicações infecciosas na gravidez
dc.subjectParvovírus B19 humano
dc.subjectIsoimunização Rh
dc.titleHidropisia fetal: análise de 80 casos
dc.typeArtículos de revistas


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