dc.creatorMellender de Araújo, Aldo
dc.creatorLara de Oliveira, Daisy
dc.date.accessioned2016-08-25T19:19:14Z
dc.date.available2016-08-25T19:19:14Z
dc.date.created2016-08-25T19:19:14Z
dc.date.issued1999-07
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11086/3486
dc.description.abstracto emprego da palavra acaso (chance, azar) como explicação para a ocorrencia de certos eventos tem urna langa trajetória, começando, tradicionalmente, com os gregos. De um modo geral três são as formas pelas quais o acaso é empregado: na primera, o acaso é equivalente às diferenças entre o contingente e o necessano. Um segundo argumento sustenta que o acaso não difere causalmente daquilo que ocorre regularmente ou uniformemente; a diferença não está no padrão das causas, mas no nosso conhecimento delas. Por essa perspectiva, evento aleatório é imprevisível (ou menos previsível) devido à nossa ignorância das causas. Um terceiro argumento admite que acaso signifique aquilo totalmente sem causa, o absolutamente espontâneo ou fortuito (Adler, 1993).
dc.languagespa
dc.publisherEduardo Sota
dc.publisherLuis Urtubey
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 2.5 Argentina
dc.subjectEpistemología
dc.subjectHistoria de la ciencia
dc.titleO acaso como explicação na biologia evolutiva
dc.typeconferenceObject


Este ítem pertenece a la siguiente institución