dc.contributorPich, Roberto Hofmeister
dc.date.accessioned2015-10-28T01:15:28Z
dc.date.accessioned2019-04-10T21:34:54Z
dc.date.available2015-10-28T01:15:28Z
dc.date.available2019-04-10T21:34:54Z
dc.date.created2015-10-28T01:15:28Z
dc.date.issued2015
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10923/7659
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2332437
dc.description.abstractFrom the understanding of two particular sentences VII of the Charter (331 d):"Live each day so that was master of himself (ἐγκρατῂς αὐτὸς αὑτοὗ) as much as possible;"And (c 324):" When I was young, I felt the same as many: I thought, soon I became lord (κύριος) of myself, go straight to the policy;"The thesis intended to propose how the concept of εγκράτεια (self-control) is of exceptional importance throughout the Platonic philosophy, at different stages in the production-written dialogue of the Athenian philosopher. It suggests that Plato shows a real philosophical intentionality, not only with the formation of self-control to those who intend "to go" policy, but also extending this training to the interior individuality of each participant in the political community; likewise, it was proposed that the other domain ultimately present as a corollary of knowledge and self care, taking them to these as essentially members of Platonism concepts. It concludes that self-control is a power higher college ψυχή, and so it is a virtue and a purification of themselves capable of being trained / configured on each psychic individuality, constituting as well as spiritual exercise par excellence. The purpose of this practice himself never appears as pure theoretical training, but is also always an activity, a continuous movement that prepared the ethical, political and existential conduct humanly possible.
dc.description.abstractA partir da compreensão de duas particulares sentenças da Carta VII (331 d): “Viver cada dia de modo a que fosse senhor de si mesmo (ἐγκρατῂς αὐτὸς αὑτοὗ), o mais possível; ” e (324 c): “Quando eu era jovem, senti o mesmo que muitos: pensei, logo me tornasse senhor (κύριος) de mim mesmo, ir direto à política; ” a tese pretendera propor o quanto o conceito de εγκράτεια (domínio de si) é de excepcional importância no conjunto da filosofia platônica, em distintas etapas, na produção escrita-dialógica do filósofo ateniense. Sugestiona-se que Platão evidencia uma real intencionalidade filosófica, não somente com a formação do domínio de si aos que intencionam “ir” a política, mas, também estendendo esta formação ao interior de cada individualidade partícipe na comunidade política; da mesma forma, propôs-se que o domínio de si acaba por se apresentar como o corolário do conhecimento e do cuidado de si, tomando-os a estes, como conceitos essencialmente integrantes do platonismo. Conclui-se que o domínio de si mesmo é uma potência da faculdade superior da ψυχή, e por isso é uma virtude e uma purificação de si passíveis de serem formados/configurados em cada individualidade psíquica, constituindo-se assim como exercício espiritual por excelência. O objetivo desta prática de si nunca se apresenta como pura formação teórica, mas também é sempre uma atividade, um movimento contínuo que prepara a melhor conduta ético-político-existencial humanamente possível.
dc.languagePortuguês
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
dc.publisherPorto Alegre
dc.rightsopenAccess
dc.subjectFILOSOFIA
dc.subjectPLATÃO - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
dc.subjectALMA
dc.subjectINDIVIDUALIDADE
dc.subjectVIRTUDES (FILOSOFIA)
dc.subjectCONDUTA (FILOSOFIA)
dc.subjectCONDUTA (ÉTICA)
dc.titleO domínio de si mesmo (εγκράτεια) como condição ético-existencial na filosofia de Platão
dc.typeTesis


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