dc.contributorpt-BR
dc.creatorBisol, João Francisco Weber
dc.date2018-03-30
dc.date.accessioned2018-11-07T22:10:32Z
dc.date.available2018-11-07T22:10:32Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/17318
dc.identifier10.22456/1679-9216.17318
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2193399
dc.descriptionO presente experimento verificou se o fotoperíodo artificial iniciado no verão retarda o início da transição outonal e, nos casos de ocorrência do anestro, determinar sua forma de início. Foram utilizadas no experimento 13 éguas com idades variando entre 4 e 10 anos.Todas as éguas, no início do experimento, encontravam-se ciclando, com presença de corpo lúteo funcional ou folículo dominante. Antes do início do experimento os animais foram divididos em dois grupos, Grupo Luz (GL), com 08 animais, e Grupo Controle (GC), com 05 animais, buscando equilibrar a idade e a condição corporal das éguas nos diferentes grupos. A partir do dia 23 de fevereiro de 2006 as éguas do GL foram submetidas a um fotoperíodo artificial de 15 horas de luz e de 9 horas de escuridão, e as éguas do GC foram mantidas sob fotoperíodo natural. Em relação ao início do anestro e à condição corporal não foram observadas diferenças entre o GL e o GC. Dentre os 13 animais utilizados no experimento todos entraram em anestro. Não se observaram diferenças entre os dois grupos de tratamento em relação ao número de dias entre o início do tratamento e a última ovulação e os inícios do tratamento e do anestro, bem como entre o número de dias de duração do último corpo lúteo. Entretanto, observou-se diferença no grupo luz, onde 75% das éguas apresentaram diestro prolongado, enquanto que no grupo controle isto ocorreu em somente 40% das éguas. O anestro inicia por persistência lútea seguida de inatividade folicular ou por inatividade folicular após um diestro regular. O fotoperíodo artificial, iniciado a partir da segunda metade do verão, não impediu o início do anestro. Entretanto, a maioria das éguas submetidas ao fotoperíodo artificial iniciou o anestro após uma persistência lútea.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulen-US
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/17318/10212
dc.rightsDireitos autorais 2018 João Francisco Weber Bisolpt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceActa Scientiae Veterinariae; v. 36, n. 3 (2008); 321-322en-US
dc.sourceActa Scientiae Veterinariae; v. 36, n. 3 (2008); 321-322pt-BR
dc.source1679-9216
dc.subjectReprodução Animalpt-BR
dc.subjectÉguas; Fotoperíodo; Anestro; Outonalpt-BR
dc.titleFotoperíodo artificial sobre a atividade reprodutiva de éguas durante a transição outonalpt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas
dc.coveragept-BR
dc.coveragept-BR
dc.coveragept-BR


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