dc.contributorpt-BR
dc.creatorCulau, Paulete de Oliveira Vargas
dc.creatorAzambuja, Rodrigo Cavalcanti de
dc.creatorCampos, Rui
dc.date2018-03-30
dc.date.accessioned2018-11-07T22:09:54Z
dc.date.available2018-11-07T22:09:54Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/17293
dc.identifier10.22456/1679-9216.17293
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2193380
dc.descriptionA nutria é um roedor originário do extremo sul da América do Sul explorado comercialmente por sua pele e carne. Neste trabalho, sistematizou-se os ramos colaterais viscerais da aorta abdominal. Utilizaram-se 30 nutrias, 15 fêmeas e 15 machos, com o sistema arterial aórtico-abdominal preenchido com látex 603. A aorta abdominal emitiu ventralmente como ramo colateral visceral à artéria celíaca, que se trifurcou nas artérias gástrica esquerda, hepática e lienal. Os ramos da artéria celíaca promoveram a irrigação do estômago, duodeno, fígado, pâncreas e baço. A seguir, a aorta abdominal emitiu a artéria mesentérica cranial, de calibre maior que a artéria celíaca, justaposta caudalmente. A artéria mesentérica cranial emitiu ramos, vascularizando a parte final do duodeno, lobo direito do pâncreas, jejuno, íleo, ceco, cólon maior e cólon menor. A aorta abdominal emitiu lateralmente as artérias renais direita e esquerda. As artérias adrenais foram ramos colaterais diretos das artérias renais e/ou da artéria frênico-abdominal. A artéria mesentérica caudal foi emitida da superfície ventral da aorta abdominal, próximo à sua bifurcação em artérias ilíacas comuns. A artéria mesentérica caudal lançou ramos para o cólon menor e porção cranial do reto. Os ramos colaterais viscerais diretos da aorta abdominal foram: artéria celíaca, artéria mesentérica cranial, artérias renais e artéria mesentérica caudal. Os ramos viscerais indiretos foram: artérias adrenais e artéria umbilical. A artéria ilíaca externa emitiu a artéria umbilical que irrigou a bexiga, e continuou-se como uma grande artéria uterina, nas fêmeas, irrigando todo o útero, inclusive os ovários e, nos machos, a artéria testicular, que irrigou o testículo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulen-US
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/17293/10193
dc.rightsDireitos autorais 2018 Paulete de Oliveira Vargas Culau, Rodrigo Cavalcanti de Azambuja, Rui Campospt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceActa Scientiae Veterinariae; v. 36, n. 3 (2008); 241-247en-US
dc.sourceActa Scientiae Veterinariae; v. 36, n. 3 (2008); 241-247pt-BR
dc.source1679-9216
dc.subjectAnatomia Patologia Animalpt-BR
dc.subjectArtérias abdominais; Vascularização; Roedor; Nutria; Myocastor coypuspt-BR
dc.titleRamos colaterais viscerais da artéria aorta abdominal em Myocastor coypus (nutria)pt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas
dc.coveragept-BR
dc.coveragept-BR
dc.coveragept-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución