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Cortisol plasmático como indicador de estresse em colopexias laparoscópicas com implante de tela de polipropileno en cães
Registro en:
10.22456/1679-9216.16335
Autor
Zanella, Ricardo
Thomazi, Guilherme
Guizzo Junior, Nédio
Spagnolo, Julio David
Guimarães, Luciana Dambrósio
Brun, Maurício Veloso
Resumen
A realização de cirurgias convencionais, mesmo com a utilização recomendada de fármacos analgésicos, geralmente está associada a um período de recuperação longo, além de causar estresse, dor e desconforto nos animais, dependendo do grau de invasão do procedimento. Considerando a crescente busca por métodos que minimizem o estresse cirúrgico em cães, reduzindo o período de recuperação pós-cirúrgico, o presente trabalho foi desenvolvido para avaliar a técnica de colopexia laparoscópica em relação aos níveis de cortisol plasmático, as frequências respiratórias, e as frequências cardíacas nos períodos pré, trans e pós-operatório imediatos. Foram utilizados nove cães, fêmeas adultas, SRD. As coletas sanguíneas para mensuração dos níveis de cortisol, e os parâmetros de frequências respiratórias (FR) e cardíacas (FC) foram efetuadas a partir do préoperatório até o término do procedimento. Após esse período, a tomada de dados foi realizada de três em três horas até completar as primeiras 12 horas pós-operatórias. Os níveis de cortisol foram mensurados com a utilização de Kit ELISA para cortisol. Os resultados foram submetidos à ANOVA e ao teste de Tukey, considerando as diferenças significativas p