dc.contributorpt-BR
dc.creatorRodrigues, Laura Beatriz
dc.creatorSantos, Luciana Ruschel dos
dc.creatorRizzo, Natalie Nadin
dc.creatorTagliari, Vinícius Zancanaro
dc.creatorOliveira, Amauri Picollo de
dc.creatorTrenhago, Graciela
dc.creatorRodegheri, Sílvio Cezar
dc.creatorTaglieti, Ricardo Manoel
dc.creatorDickel, Elci Lotar
dc.creatorNascimento, Vladimir Pinheiro do
dc.date2018-03-30
dc.date.accessioned2018-11-07T22:07:39Z
dc.date.available2018-11-07T22:07:39Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/16333
dc.identifier10.22456/1679-9216.16333
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2193131
dc.descriptionBactérias do gênero Salmonella são consideradas a principal causa de infecções alimentares em humanos associadas a produtos avícolas, na maioria dos países. São capazes de formar biofilmes em diferentes superfícies, dificultando sua eliminação por procedimentos de limpeza e sanificação na indústria de alimentos. Estudos demonstram uma melhor adesão microbiana com o aumento da hidrofobicidade, tanto da superfície celular como do substrato de adesão. Neste trabalho, avaliou-se a formação de biofilme em placas de poliestireno por S. Heidelberg isoladas de abatedouros avícolas, cultivadas em caldo TSB com diferentes concentrações de glicose e a hidrofobicidade destas cepas na fase logarítmica (4h) e na fase estacionária (24h) do crescimento bacteriano. No caldo TSB sem suplementação de glicose, todas as amostras foram capazes de formar biofilme, sendo duas amostras fortemente formadoras de biofilme, e a maioria fracamente formadora. Nos caldos TSB com 0,5, 1,0 e 1,5% de glicose, todas as amostras foram fracamente formadoras. Nos caldos TSB com 2,0 a 4,0% de glicose, várias amostras apresentaram-se não formadoras e as demais fracamente formadoras. Após a incubação a 36ºC por 4 horas, o índice de hidrofobicidade foi inferior a 10%, com todas as amostras sendo altamente hidrofílicas. Na incubação a 36ºC por 24 horas, os resultados foram distintos, sendo 1/16 altamente hidrofóbica, 9/16 com média hidrofobicidade e 6/16 altamente hidrofílicas. As S. Heidelberg foram capazes de formar biofilmes no poliestireno, enfatizando a necessidade da sua verificação em outras superfícies, além de avaliar outros hidrocarbonetos e tempos de incubação relacionados aos índices de hidrofobicidade.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulen-US
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/16333/9620
dc.rightsDireitos autorais 2018 Laura Beatriz Rodrigues, Luciana Ruschel dos Santos, Natalie Nadin Rizzo, Vinícius Zancanaro Tagliari, Amauri Picollo de Oliveira, Graciela Trenhago, Sílvio Cezar Rodegheri, Ricardo Manoel Taglieti, Elci Lotar Dickel, Vladimir Pinheiro do Nascimentopt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceActa Scientiae Veterinariae; v. 37, n. 3 (2009); 225-230en-US
dc.sourceActa Scientiae Veterinariae; v. 37, n. 3 (2009); 225-230pt-BR
dc.source1679-9216
dc.subjectMedicina Veterináriapt-BR
dc.subjectSalmonella; Biofilme; Hidrofobicidade; Poliestirenopt-BR
dc.titleAvaliação da hidrofobicidade e da formação de biofilme em poliestireno por Salmonella Heidelberg isoladas de abatedouro avícolapt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas
dc.coveragept-BR
dc.coveragept-BR
dc.coveragept-BR


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