dc.contributorpt-BR
dc.creatorRauber, Carina
dc.date2018-03-30
dc.date.accessioned2018-11-07T22:06:44Z
dc.date.available2018-11-07T22:06:44Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/16093
dc.identifier10.22456/1679-9216.16093
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2193060
dc.descriptionAvaliou-se a segurança de um fitoterápico, constituído de extratos fluidos de Aristolochia cymbifera (“cassaú”), Plantago major L.(“transagem”), Luehea grandiflora Mart.(“açoita-cavalo”), Myrocarpus frondosus Allemão (“cabreúva”), Piptadenia colubrina Benth (“angico”) (Cassaú Composto® ), através de estudos de toxicidade aguda e subcrônica, tendo como base a resolução Nº 90, de 16 de março de 2004 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Para o teste de toxicidade aguda, ratos Wistar de ambos os sexos foram tratados por via oral com uma única dose de 26 ml/kg, correspondendo a 20 vezes a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos. Os resultados revelaram haver sinais de toxicidade sistêmica com o aparecimento de ataxia, porém de forma transitória e reversível, não causando interferência no desenvolvimento ponderal dos animais, nos consumos de água e ração, nas produções de urina e fezes, bem como alterações macroscópicas nos órgãos dos animais. Avaliou-se também a exposição a doses repetidas do fitoterápico (toxicidade subcrônica). Constituiram-se 4 grupos experimentais (10 animais/sexo/dose), onde administrou-se por via oral a ratos Wistar, durante 30 dias, doses diárias de 1,3 ml/kg, 6,5 ml/kg e 13 ml/kg, respectivamente a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos, 5 vezes, e 10 vezes a dose terapêutica, além de um grupo controle, onde administrou-se o veículo do fitoterápico. Os resultados revelaram ausência de toxicidade sistêmica, fundamentados na ausência de alterações hematológicas e bioquímicas sangüíneas, bem como peso e análises histopatológicas dos órgãos, nos diferentes grupos. As flutuações nos consumos de água e ração, bem como produções de urina e fezes, não influenciaram de maneira negativa o desenvolvimento ponderal dos animais. Concluiu-se portanto, que a utilização do fitoterápico nas doses e períodos referidos pode ser considerado segura.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulen-US
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/16093/9530
dc.rightsDireitos autorais 2018 Carina Rauberpt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceActa Scientiae Veterinariae; v. 35, n. 2 (2007); 269-270en-US
dc.sourceActa Scientiae Veterinariae; v. 35, n. 2 (2007); 269-270pt-BR
dc.source1679-9216
dc.subjectToxicologia e Plantas Tóxicaspt-BR
dc.subjectAristolochia cimbifera; Plantago major; Luehea grandiflora; Myrocarpus frondosus; Piptadenia colubrinapt-BR
dc.titleAvaliação toxicológica pré-clínica do fitoterápico contendo Aristolochia cymbifera, Plantago major, Luehea grandiflora, Myrocarpus frondosus, Piptadenia colubrina (Cassaú Composto) em ratos wistarpt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas
dc.coveragept-BR
dc.coveragept-BR
dc.coveragept-BR


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