dc.contributor | | pt-BR |
dc.creator | FRANTZ, JOSÉ CARLOS | |
dc.creator | NARDI, LAURO | |
dc.date | 1992-06-30 | |
dc.date.accessioned | 2018-11-07T22:01:27Z | |
dc.date.available | 2018-11-07T22:01:27Z | |
dc.identifier | https://seer.ufrgs.br/PesquisasemGeociencias/article/view/21319 | |
dc.identifier | 10.22456/1807-9806.21319 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2192532 | |
dc.description | O magmatismo granítico Brasiliano foi estudado do ponto de vista geoquímico e petrogenético, em uma porção da região leste do Escudo Sul-rio-grandense. Com base em critérios estruturais estes granitoides foram agrupados em três fases distintas. A Fase 1 é sintectônica com o evento compressivo regional de maior intensidade e mostra metamorfismo de fácies anfibolito. É composta por rochas dominantemente granodioríticas com hornblenda e biotita, contendo enclaves de tonalitos e trondhjemitos. Na Fase 2 dominam os biotita monzogranitos afetados principalmente por zonas de cisalhamento restritas e por metamorfismo de fácies xistos verdes. A Fase 3, tardia pós-cinemática com relação ao evento gerador das zonas de cisalhamento restritas, é constituída predominantemente por biotita granitos equigranulares, observando-se uma evolução para termos com mineralogia indicativa de afinidade alcalina. Os dados químicos indicam para a maior parte dos granitoides estudados uma afinidade com a série cálcio-alcalina médio a alto potássio, comparável ao magmatismo do batólito de Sierra Nevada, EUA. Os teores relativamente elevados de Ba, Sr e ETR leves são sugestivos de magmatismo em margem continental espessa. Os termos mais altamente diferenciados, principalmente da Fase 3, apresentam tendência alcalina, relacionando-se com a fase pós-orogênica. De modo geral, a evolução magmática destas fases pode ser explicada pelo fracionamento de assembleias dominadas por plagioclásio, hornblenda ou clinopiroxênio, óxidos de ferro e titânio, e apatita, além de biotita e feldspato alcalino, que tornam-se dominantes na Fase 3. Os dados radiométricos existentes permitem correlacionar esta granitogênese com a descrita no Cinturão Damara, no sudoeste africano. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Instituto de Geociências /Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt-BR |
dc.relation | https://seer.ufrgs.br/PesquisasemGeociencias/article/view/21319/12304 | |
dc.source | Pesquisas em Geociências; v. 19, n. 1 (1992): Pesquisas; 13-25 | pt-BR |
dc.source | 1807-9806 | |
dc.source | 1518-2398 | |
dc.subject | Geociências;Geologia;Geografia;Geodésia;Paleontologia;Engenharia Cartográfica | pt-BR |
dc.subject | litoquímica; evolução; granitóides; cálcio-alcalinos; reigão leste; escudo sul-rio-grandense | pt-BR |
dc.subject | Geociências | pt-BR |
dc.title | Litoquímica e Evolução de Granitóides Cálcio-alcalinos da Região Leste do Escudo Sul-rio-grandense | pt-BR |
dc.type | Artículos de revistas | |
dc.type | Artículos de revistas | |
dc.coverage | Rio Grande do Sul; Brasil | pt-BR |
dc.coverage | | pt-BR |
dc.coverage | | pt-BR |