dc.contributorpt-BR
dc.creatorGanzert Weinhardt, Otávio Augusto
dc.date2018-03-01
dc.date.accessioned2018-11-07T21:15:44Z
dc.date.available2018-11-07T21:15:44Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/aedos/article/view/73418
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2188118
dc.descriptionEste artigo pretende discutir as relações entre juventude e criminalidade no Brasil no final do século XIX. Disserta sobre como as autoridades políticas e jurídicas costumavam compreender os jovens, especialmente os pobres, e como a ciência da criminologia positiva induziu essa compreensão, criando uma correspondência direta entre os jovens pobres e o crime. Para prosseguir esta investigação, usamos um Processo Criminal, onde um rapaz de 16 anos é acusado de assassinar seu primo com um tiro de espingarda. Usando as ferramentas da micro-história, especialmente as lições de Carlo Ginzburg, analisamos quem são os sujeitos envolvidos (o advogado, o promotor) e o que seus discursos podem ensinar sobre os procedimentos legais envolvendo jovens réus durante o as últimas décadas do Império do Brasil.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherAEDOSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/aedos/article/view/73418/47334
dc.rightsDireitos autorais 2018 AEDOSpt-BR
dc.sourceAEDOS; v. 9, n. 21 (2017): Política na América Latina Contemporânea; 330-347pt-BR
dc.source1984-5634
dc.subjectHistória do Direito; História Social; História do Crimept-BR
dc.subjectJuventude; Criminalidade; Menoridade.pt-BR
dc.titleO aipim e a espingarda: juventude, criminalidade e pensamento criminológico no século XIX a partir de um caso concretopt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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