dc.creatorGrassi, Paula Cervelin
dc.creatorGrassi, Pâmela Cervelin
dc.date2012-09-24
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/30747
dc.descriptionNeste trabalho, apresentamos reflexões realizadas a partir do Estágio em História com o objetivo de discutir que as relações de gênero e juventude se constituem como emergências educativas. A instituição escolar é cruzada por construções socioculturais presentes no cotidiano da sociedade. Entre elas destacam-se a questão de gênero e juventude(s) consideradas emergências educativas, isto é, não há como pensar a instituição escolar hoje sem refleti-las. No campo do gênero, a escola desempenha um papel importante de manutenção, produção e reprodução da cultura dominante, e assim de uma cultura também sexista e discriminatória, marcada pela herança patriarcal. Assim, ao se apropriar de elementos tradicionais da construção de gênero para definir o que é ser Mulher e o que é ser Homem, produz uma Educação Sexista. Quanto à questão da(s) juventude(s), emerge uma condição juvenil no Brasil, com características específicas. Na escola, o jovem do mundo da rua vivência uma dupla condição de existência ao tornar-se aluno, e sua trajetória de vida marcada muitas vezes pela vulnerabilidade social, é tencionada pela ótica da disciplina.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRevista Aedospt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/30747/20884
dc.sourceRevista Aedos; v. 4 n. 11 (2012): XVIII Jornada de Ensino de História e Educação. Ensino de História: Imagens e Mídiaspt-BR
dc.source1984-5634
dc.titleGênero e juventude(s): emergências educativaspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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