dc.contributorpt-BR
dc.creatorGarcia, Wladimir
dc.date2002-12-01
dc.date.accessioned2018-11-07T21:00:00Z
dc.date.available2018-11-07T21:00:00Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25917
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2186679
dc.descriptionSe toda a desterritorialização implica um território (Deleuze e Guattari), o pensamento move-se no sentido de sua espacialização, sendo possível avançar dos territórios numéricos, seja na geopolítica (propriedade, Estado), seja nas operações divisivas dos controles culturais (cânone, mídia, escola e outras ficções de controle), até uma virtualização das potências simbólicas. Nesse espaço virtualizado, territorialidades imanentes podem emergir como resistência do pensamento ao presente, configurando a contaminação conceitual como processo desencadeador daquele espaço crítico. A Educação, enquanto campo intercultural, constitui uma superfície porosa onde se dão as contaminações ou trocas impróprias entre os vários planos. Neste sentido, ela contrapõe-se, por definição, aos sistemas totalizantes de controle (currículo, diretrizes, hierarquias científicas e outras sobredeterminações), retomando a sua potência política ao postular uma hetero-doxa como forma de suplementação criativa infinita.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFACED - UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25917/15186
dc.sourceEducação & Realidade [Education & Reality]; v. 27, n. 2 (2002)en-US
dc.sourceEducação & Realidade; v. 27, n. 2 (2002)pt-BR
dc.source2175-6236
dc.source0100-3143
dc.subjectEducaçãopt-BR
dc.subjectfilosofia e educação, teorias do espaço, pensamento da diferença.pt-BR
dc.titleTerritórios Virtuais e Educaçãopt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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