dc.contributorpt-BR
dc.creatorNarodowski, Mariano
dc.date2004-06-01
dc.date.accessioned2018-11-07T20:59:50Z
dc.date.available2018-11-07T20:59:50Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25419
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2186643
dc.descriptionO caso Foucault, o seu apoio inicial à Revolução Islâmica Iraniana (e sua posterior retratação) tem sido objeto de alguns estudos, seja sobre a vida do filósofo, as mutações em sua produção teórica, e o risco, às vezes patético, que nós, intelectuais, corremos quando “fazemos” política; seja, finalmente, sobre a “responsabilidade” do intelectual cujas posições políticas entram em contradição com as convicções teóricas, expressadas previamente por escrito. O trabalho aqui apresentado pretende transgredir os limites impostos pelos itens comuns desse tipo de debate, para inquirir não só a respeito da responsabilidade, mas também da necessidade vital do compromisso político – mesmo às custas das supostas contradições, acontecimentos – inerentes à aposta que abrange as eleições políticas assumidas como próprias.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFACED - UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25419/14745
dc.sourceEducação & Realidade [Education & Reality]; v. 29, n. 1 (2004)en-US
dc.sourceEducação & Realidade; v. 29, n. 1 (2004)pt-BR
dc.source2175-6236
dc.source0100-3143
dc.subjectEducaçãopt-BR
dc.subjectRevolução Islâmica-Iraniana, intelectuais, política, Foucault, estratégiapt-BR
dc.titleFoucault, o Aiatolá, os Intelectuais e a Políticapt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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