dc.contributorpt-BR
dc.creatorDussel, Inés
dc.date2004-06-01
dc.date.accessioned2018-11-07T20:59:50Z
dc.date.available2018-11-07T20:59:50Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25418
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2186642
dc.descriptionEscrever geneaologias tem se tornado moda entre os historiadores da educação. Contudo, nem sempre é levado em conta que não se trata de uma tarefa simples. As relações entre Foucault e os historiadores foram, no mínimo, ambíguas e sua recepção neste campo tem suscitado resistências e controvérsias. Como em muitos outros casos, pode-se dizer que Foucault é mais criticado do que lido. No presente artigo, propomo-nos uma revisão detalhada de dois de seus textos em que é colocado em prática o método genealógico: uma série de conferências proferidas entre 1975 e 1976, chamadas “Genealogia do racismo”, e o segundo volume da História da sexualidade. Consideramos que a análise dessas aproximações pode nos fornecer mais pistas sobre o que é e como se escreve uma geneaologia, as perguntas que a orientam, como também os desafios que encontra.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFACED - UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/25418/14744
dc.sourceEducação & Realidade [Education & Reality]; v. 29, n. 1 (2004)en-US
dc.sourceEducação & Realidade; v. 29, n. 1 (2004)pt-BR
dc.source2175-6236
dc.source0100-3143
dc.subjectEducaçãopt-BR
dc.subjectFoucault, genealogia, historia da educação, escrita.pt-BR
dc.titleFoucault e a Escrita da História: reflexões sobre os usos da genealogiapt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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