dc.creatorFreitas, Artur
dc.date2013-03-20
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/article/view/37942
dc.descriptionRealizada nos anos 1940 e 1950 e ainda hoje pouco conhecida pela historiografia da arte no Brasil, a obra do pintor paranaense Miguel Bakun pode ser vista, entre outras coisas, como uma forma legítima – porque poética – de problematização da dicotomia entre “acadêmi-cos” e “modernos” no contexto brasileiro. Ora adotada pelas forças “modernistas” de Curitiba, ora premiada nos salões “acadêmicos” da época, a produção paisagística de Bakun representa uma fratura no “entendimento” de arte que então circulava a sua volta – o que é cer-tamente interessante para uma compreensão ampliada da arte brasi-leira da primeira metade do século XX.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPPGAV-UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/article/view/37942/24442
dc.rightsCopyright (c) 2013 Artur Freitaspt-BR
dc.sourcePORTO ARTE: Revista de Artes Visuais; v. 18 n. 31 (2011): DOSSIÊ: PINTURA CONTEMPORÂNEA | CAMPOS E PROCESSOSpt-BR
dc.source2179-8001
dc.source0103-7269
dc.subjectMiguel Bakunpt-BR
dc.subjectArte brasileirapt-BR
dc.subjectModernismopt-BR
dc.titleA natureza dispersa: Miguel Bakunpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type"Avaliado por Pares"pt-BR


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