dc.creatorCanclini, Néstor García
dc.date2013-03-20
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/article/view/37941
dc.descriptionA partir da idéia de que processos de globalização aproveitam os movimentos globais para criar infra-estruturas que fortaleçam as bases locais, saindo do marco imaginário das identidades nacionais, o autor analisa a Bienal de Artes Visuais do Mercosul, 2011. Enfoca a proposta curatorial centrada em Geopoéticas como um questionamento dos conceitos de nacionalidade e de centro/ periferia.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPPGAV-UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/article/view/37941/24441
dc.rightsCopyright (c) 2013 Néstor García Canclinipt-BR
dc.sourcePORTO ARTE: Revista de Artes Visuais; v. 18 n. 31 (2011): DOSSIÊ: PINTURA CONTEMPORÂNEA | CAMPOS E PROCESSOSpt-BR
dc.source2179-8001
dc.source0103-7269
dc.subjectGlobalizaçãopt-BR
dc.subjectDesglobalizaçãopt-BR
dc.subjectBienal Mercosulpt-BR
dc.subjectGeopoéticaspt-BR
dc.titleA bienal da desglobalizaçãopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type"Avaliado por Pares"pt-BR


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