dc.creatorChiron, Éliane
dc.date2013-03-20
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/article/view/37937
dc.descriptionDesde que realizo vídeos digitais, ainda posso ser considerada pintora? O vídeo me faz, a cada vez, retornar à pintura e é assombrado pelas frases: as cores “fazem queimar meu cérebro” (Malevich) e se vêm “como cicatriz sobre um rosto” (Cenino Cennini). No vídeo “Les Nageuses” (2011), como a descrição de piscina por Merleau-Ponty, “modelo do que busca o artista”, se encarna nesse vídeo? Como o íntimo na arte, que segundo Daniel Arasse surgiu no quadro do Renascimento, se metamorfoseou em “Les Nageuses”? As referências históricas serão necessárias para compreender que pintar supõe um contato íntimo com a matéria pictórica, mesmo que essa matéria seja produzida em código, sem medo de aí se perder.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPPGAV-UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/article/view/37937/24437
dc.rightsCopyright (c) 2013 Éliane Chironpt-BR
dc.sourcePORTO ARTE: Revista de Artes Visuais; v. 18 n. 31 (2011): DOSSIÊ: PINTURA CONTEMPORÂNEA | CAMPOS E PROCESSOSpt-BR
dc.source2179-8001
dc.source0103-7269
dc.subjectContemporâneopt-BR
dc.subjectCor cicatrizpt-BR
dc.subjectÍntimopt-BR
dc.subjectMutabilidadept-BR
dc.subjectVídeo digitalpt-BR
dc.titleÍntima mutação da pintura no vídeo digitalpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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