dc.contributorpt-BR
dc.creatorRezende, Flávio da Cunha
dc.date2009-05-29
dc.date.accessioned2018-11-07T20:44:27Z
dc.date.available2018-11-07T20:44:27Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/8871
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2185103
dc.descriptionO trabalho focaliza o problema dos limites da construção das novas burocracias gerenciais, no contexto das reformas administrativas contemporâneas. O argumento central é o de que de as reformas gerenciais encontram considerável dificuldade para estabelecer os novos modelos institucionais orientados pela performance devido à preponderância do ajuste fiscal. A construção do argumento é baseada em dois níveis complementares de análise. O primeiro abrange evidências comparativas produzidas por estudos e pesquisas que analisaram os limites da implementação de reformas gerenciais da administração pública em diversos países e diversas condições. O segundo focaliza nas razões específicas da não implementação das novas burocracias orientadas pela performance no contexto da estratégia de reforma administrativa gerencial perseguida pelo Governo Federal brasileiro em 1995.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/8871/5112
dc.sourceSociologias; n. 21 (2009): Família, Gênero e Globalizaçãopt-BR
dc.source1807-0337
dc.source1517-4522
dc.subjectpt-BR
dc.subjectReforma do Estado. Mudança institucional. Burocracia. Nova gestão pública. Políticas públicas. Governança pública.pt-BR
dc.titleDesafios gerenciais para a reconfiguração da administração burocrática brasileirapt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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