dc.creatorSociologias, Comissão Editorial
dc.creatorHespanha, Pedro
dc.creatorMatos, Ana Raquel
dc.date2008-12-08
dc.date.accessioned2018-11-07T20:42:23Z
dc.date.available2018-11-07T20:42:23Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/5710
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2184919
dc.descriptionEm Portugal, a obrigação de os trabalhadores desempregados se manterem disponíveis para aceitarem um trabalho "conveniente" foi criada em 1985, mas só a partir de 1989 ela dá lugar a uma política mais clara de activação dos trabalhadores que estão a receber subsídio de desemprego. Mais recentemente, a partir de 1996, o Rendimento Mínimo Garantido veio obrigar os beneficiários dessa prestação a assumirem o compromisso expresso de se disponibilizarem para aceitar um trabalho ou uma acção de formação profissional. O texto discute o conceito de activação e avalia as medidas de política que têm procurado desenvolver essa filosofia em Portugal tendo em conta os contextos sociais e políticos da sua aplicação.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/5710/3306
dc.sourceSociologias; n. 4 (2000): Trabalhopt-BR
dc.source1807-0337
dc.source1517-4522
dc.subjectSociologiapt-BR
dc.subjectactivação; políticas de emprego; desemprego; workfare; trabalhopt-BR
dc.titleCompulsão ao trabalho ou emancipação pelo trabalho? Para um debate sobre as políticas activas de empregopt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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