dc.creatorSociologias, Comissão Editorial
dc.creatorPinçon, Michel
dc.creatorPinçon-Charlot, Monique
dc.date2008-12-08
dc.date.accessioned2018-11-07T20:41:43Z
dc.date.available2018-11-07T20:41:43Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/5647
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2184885
dc.descriptionEnquanto a pobreza é estudada sob todos os ângulos possíveis, as classes mais ricas raramente são objeto de análises sociológicas. Neste artigo são discutidas as causas desse desequilíbrio, a começar pela timidez dos sociólogos. Os obstáculos metodológicos provém, em parte, da origem social dos pesquisadores que ficam mais a vontade nas pesquisas sobre a população pobre e os movimentos sociais e inibidos em face das classes abastadas. A esse problema subjetivo se agrega um segundo relativo ao desinteresse ou à recusa dos ricos em fornecer informações tornando a avaliação das fortunas um exercício complexo. O tema sofre também preconceitos teóricos e sociais tendo pouca legitimidade acadêmica; o pesquisador é frequentemente acometido de um mal-estar deontológico que dificulta sua relação com o objeto de estudo. Por fim, o distanciamento social se traduz numa ambígua relação de dominação.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/5647/3247
dc.sourceSociologias; n. 18 (2007): Riqueza e Desigualdadespt-BR
dc.source1807-0337
dc.source1517-4522
dc.subjectSociologiapt-BR
dc.subjectTeoria Social; Classes sociais; Sociologia da burguesia; Sociologia da classe dominante; Metodologia de pesquisa sobre classes sociaispt-BR
dc.titleSociologia da alta burguesiapt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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