dc.creatorSociologias, Comissão Editorial
dc.creatorGaya, Adroaldo
dc.date2008-12-08
dc.date.accessioned2018-11-07T20:41:22Z
dc.date.available2018-11-07T20:41:22Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/5514
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2184808
dc.descriptionEste artigo analisa a transformação do corpo humano natural em direção ao corpo biônico, pleno de artificialidades. Examina-se, por um lado, a dança de Isadora Duncan como expressão do corpo natural em que se explicita a filosofia de Rousseau. Linguagem gestual de adequação do movimento a um projeto artístico e político. A estética dos pés descalços, roupas soltas, movimentos ondulatórios. A liberação dos códigos convencionais que aprisionam o corpo, numa sociedade datada da segunda metade do século XIX. Por outro lado, o projeto “Primus Posthuman” é trazido como protótipo de corpo do futuro. Corpo completamente manejável pela tecnociência. Desenhado para superar todos os defeitos do corpo biológico.Um corpo biônico.Uma máquina para a qual, em breve, serão transportados os conteúdos da mente. Sociedade do século XXI. A despedida do corpo biológico. Mundo virtual. Mundo das máquinas. A morte do corpo humano?pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/5514/3145
dc.sourceSociologias; n. 13 (2005): Sociedade e Direitopt-BR
dc.source1807-0337
dc.source1517-4522
dc.subjectSociologiapt-BR
dc.subjectcorpo; tecnociência; cultura corporal do movimento humanopt-BR
dc.titleSerá o corpo humano obsoleto?pt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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