dc.creatorSociologias, Comissão Editorial
dc.creatorRosenfield, Cinara L.
dc.date2008-12-08
dc.date.accessioned2018-11-07T20:41:17Z
dc.date.available2018-11-07T20:41:17Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/5494
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2184789
dc.descriptionO objetivo deste trabalho é discutir o significado da autonomia outorgada enquanto corolário organizacional de uma demanda de mobilização subjetiva. O trabalho vive a contradição entre a apologia da autonomia e uma organização do trabalho crescentemente normalizada, onde ser autônomo é a regra. O conceito de autonomia no trabalho lança mão de duas questões: a dimensão operacional e a dimensão identitária. A transformação do trabalho em um bem cuja possessão exige sacrifícios e a transformação do emprego em um privilégio culminam em uma sujeição da própria pessoa do trabalhador, sem se colocar realmente a questão da reapropriação do trabalho, o que a priori acompanharia a autonomia no trabalho. A questão central, no entanto, não pode se diluir neste paradoxo entre autonomia real e autonomia outorgada: a busca de autonomia situa-se fora da lógica econômica e dentro de uma lógica de valores e de conquista de sentido, enquanto que a autonomia outorgada inscreve-se em uma lógica instrumental.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/5494/3125
dc.sourceSociologias; n. 12 (2004): Novas Realidades do Trababalho - Brasil e Portugalpt-BR
dc.source1807-0337
dc.source1517-4522
dc.subjectSociologiapt-BR
dc.subjectnormalização do trabalho, autonomia outorgada; ganhos simbólicos; lógica instrumentalpt-BR
dc.titleAutonomia outorgada e apropriação do trabalhopt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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