dc.contributorpt-BR
dc.creatorPergher, Adele Kuckartz
dc.creatorda Silva, Roberto Carlos Lyra
dc.date2014-06-27
dc.date.accessioned2018-11-07T20:18:10Z
dc.date.available2018-11-07T20:18:10Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/43715
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2182605
dc.descriptionEstudo observacional, descritivo, exploratório, do tipo estudo de caso. Teve como objetivos medir o tempo estímulo- resposta da equipe aos alarmes de monitorização da pressão arterial invasiva (PAI) e analisar as implicações desse tempo para a segurança do paciente. De janeiro a março de 2013, foram realizadas 60 horas de observação estruturada e registro de alarmes disparados por monitores de PAI em uma UTI para adultos de um hospital militar da cidade do Rio de Janeiro. Foram registrados 76 alarmes de PAI (1,26 alarmes/hora), dos quais 21 alarmes (28%) foram atendidos e 55 (72%) considerados fatigados. O tempo médio de resposta aos alarmes foi 2 minutos e 45 seg.undos O déficit de recursos humanos e a planta física foram fatores determinantes no retardo da resposta aos alarmes. O alargamento do tempo de resposta a esses alarmes pode comprometer a segurança do paciente com instabilidade hemodinâmica, especialmente em situações de choque e uso de drogas vasoativas.Descritores: Alarmes clínicos. Fadiga. Segurança do paciente. Terapia intensiva.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEscola de Enfermagem da UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/43715/29944
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/43715/29945
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/downloadSuppFile/43715/21520
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/downloadSuppFile/43715/21521
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/downloadSuppFile/43715/21522
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/downloadSuppFile/43715/21700
dc.sourceRevista Gaúcha de Enfermagem; v. 35, n. 2 (2014); 135 - 141pt-BR
dc.sourceRevista Gaúcha de Enfermagem; v. 35, n. 2 (2014); 135 - 141en-US
dc.source1983-1447
dc.source0102-6933
dc.subjectEnfermagem Intensivista; Enfermagempt-BR
dc.subjectAlarmes Clínicos. Fadiga. Segurança do Paciente. Terapia intensivapt-BR
dc.titleTempo estímulo-resposta aos alarmes de pressão arterial invasiva: implicações para a segurança do paciente críticopt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeEstudo observacional, descritivo e exploratóriopt-BR


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