dc.creatorDa Poian, Vera Regina
dc.creatorSchebella, Gisela Maria
dc.date2008-04-16
dc.date.accessioned2018-11-07T20:04:31Z
dc.date.available2018-11-07T20:04:31Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/3406
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2181380
dc.descriptionO trabalho estuda a influência do tempo de permanência do termômetro clínico na axila do RN na avaliação de sua temperatura corporal. Foram efetuadas observações aos tempos 3, 5 e 10 minutos de permanência do termômetro em oito recém-nascidos (RN). Embora a diferença entre as médias tenha sido estatisticamente significativa, tais diferenças não foram consideradas importantes sob o ponto de vista clínico. A aceitação de um menor tempo de permanência do termômetro na determinação da temperatura corporal é favorável ao RN pois reduzindo-se o tempo de manuseio da criança previnem-se riscos causados por manobras físicas ou de variações térmicas ambientais.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEscola de Enfermagem da UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/3406/43190
dc.sourceRevista Gaúcha de Enfermagem; v. 6, n. 2 (1985); 217pt-BR
dc.sourceRevista Gaúcha de Enfermagem; v. 6, n. 2 (1985); 217en-US
dc.source1983-1447
dc.source0102-6933
dc.subjectEnfermagempt-BR
dc.titleTemperatura axilar do recém-nascido - RN - avaliada com termômetro clínico em diferentes tempos de permanência do termômetropt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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