dc.contributorpt-BR
dc.creatorFerreira dos Santos, Maria Cristina
dc.date2018-05-29
dc.date.accessioned2018-11-07T20:03:21Z
dc.date.available2018-11-07T20:03:21Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/view/75065
dc.identifier10.22456/1981-4526.75065
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2181259
dc.descriptionO objetivo deste artigo é analisar como ocorre a representação do hospício e do confinamento nas obras Cemitério dos Vivos, de Lima Barreto, Hospício é Deus, de Maura Lopes Cançado, e Holocausto Brasileiro, de Daniela Arbex. A primeira é uma ficção baseada nas experiências do escritor, a segunda é um relato da estada da autora num sanatório, e a terceira é um romance-reportagem, que denuncia as maldades a que os pacientes do hospício Colônia, de Barbacena, Minas Gerais, eram submetidos.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/view/75065/47034
dc.rightsDireitos autorais 2018 Nau Literáriapt-BR
dc.sourceNau Literária; Vol. 13, N. 02 - Dossiê: Literatura e Confinamentopt-BR
dc.source1981-4526
dc.subjectHospício; confinamento; representação.pt-BR
dc.titleO CONFINAMENTO E SEUS DISSABORES EM CEMITÉRIO DOS VIVOS, HOSPÍCIO É DEUS E HOLOCAUSTO BRASILEIROpt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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