dc.contributor | | pt-BR |
dc.creator | Rocha, Karine | |
dc.date | 2018-05-29 | |
dc.date.accessioned | 2018-11-07T20:03:21Z | |
dc.date.available | 2018-11-07T20:03:21Z | |
dc.identifier | https://seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/view/75538 | |
dc.identifier | 10.22456/1981-4526.75538 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2181257 | |
dc.description | O presente artigo tem por objetivo apresentar e analisar a forma como o corpo feminino se apresenta nas memórias de vida das freiras hispano-americanas do século XVIII. Estas memórias são conhecidas por autohagiografia ou autobiografia por mandato. Narrar a vida era permitido apenas a freiras que experimentavam momentos místicos. A Igreja acreditava que através destes relatos seria possível descobrir se as religiosas mantinham contato com Deus ou o diabo. Desta forma, uma das peças central de análise para o clero era o corpo. Encarado como um elemento negativo dentro do universo cristão, o corpo relatado pelas freiras é algo a ser aniquilado, com o fim de atingir um status angelical. Jejuns e flagelações faziam parte de uma rotina de vida que eliminaria o desejo, mas também construía uma mística amorosa com Deus. Para analisar esta problemática, recorremos a fortuna teórica literária americana especializada nas memórias das freiras, além de historiadores que se dedicam tanto a história do corpo no ocidente quanto a história da igreja católica. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | UFRGS | pt-BR |
dc.relation | https://seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/view/75538/47032 | |
dc.rights | Direitos autorais 2018 Nau Literária | pt-BR |
dc.source | Nau Literária; Vol. 13, N. 02 - Dossiê: Literatura e Confinamento | pt-BR |
dc.source | 1981-4526 | |
dc.subject | literatura colonial; corpo; autohagiografia. | pt-BR |
dc.title | Relatar um corpo vigiado: memórias de freiras mística na América Colonial | pt-BR |
dc.type | Artículos de revistas | |
dc.type | Artículos de revistas | |