dc.creatorEstacio, Denise de Quintana
dc.date2017-06-26
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/NauLiteraria/article/view/79916
dc.descriptionResumo: Romance a quatro mãos escrito por Carlos & Carlos Sussekind, Armadilha para Lamartine aceita di-versas possibilidades de leitura devido a sua estrutura complexa. Entrecruzando duas gerações — pai e filho — frente à relação entre sanidade e loucura, a obra publicada em 1976 traça um retrato de uma família burguesa brasileira dos anos 1950. Este trabalho procura utilizar-se do livro Maneirismo: o mundo como labirinto, de Gus-tav Hocke, citado de forma enigmática ao final de Armadilha..., como chave de leitura para compreensão da nar-rativa deste. Desse modo, observamos como o uso de recursos maneiristas se reflete na construção de uma narra-tiva ambígua que resulta, como em um jogo de espelhos, em uma representação distorcida da realidade.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/NauLiteraria/article/view/79916/46915
dc.rightsCopyright (c) 2018 Nau Literáriapt-BR
dc.sourceNau Literária; Vol. 13, N. 01 - Dossiê: Literatura e Confinamentopt-BR
dc.source1981-4526
dc.subjectArmadilha para Lamartinept-BR
dc.subjectmaneirismopt-BR
dc.subjectnarrativapt-BR
dc.subjectrepresentaçãopt-BR
dc.titleManeirismo e narrativa: o jogo de espelhos de Armadilha para Lamartinept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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