dc.contributorpt-BR
dc.creatorRöhrig, Maiquel
dc.date2011-09-13
dc.date.accessioned2018-11-07T20:01:01Z
dc.date.available2018-11-07T20:01:01Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/view/20871
dc.identifier10.22456/1981-4526.20871
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2181015
dc.descriptionEste artigo analisa três obras de José Saramago, nas quais, segundo a perspectiva aqui adotada, o autor levanta e critica a problemática relação entre o sistema dito democrático ocidental e a vida do indivíduo, a qual deve submeter-se à pretensa coletividade, quando, na verdade (e ao contrário), alimenta os interesses de minorias, submetendo-se ainda às leis e ao ideal do bem comum (um paradoxo capitalista). A interpretação alegórica é marxista (Jameson), mas o referencial teórico ancora-se em Sloterdijk, Agambem, Althusser e Foucault.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/view/20871/14068
dc.sourceNau Literária; Vol. 07, N. 02 - Dossiê: Mia Coutopt-BR
dc.source1981-4526
dc.subjectSaramago; alegoria; Estado; democracia; marxismo.pt-BR
dc.titleUma leitura humanista de Ensaio sobre a cegueira, Ensaio sobre a lucidez e As intermitências da morte, de José Saramagopt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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