dc.contributorpt-BR
dc.creatorLivramento, Marco
dc.date2010-03-10
dc.date.accessioned2018-11-07T20:00:17Z
dc.date.available2018-11-07T20:00:17Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/view/11852
dc.identifier10.22456/1981-4526.11852
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2180977
dc.descriptionA transposição para o cinema de algumas obras literárias, nomeadamente romances e textos dramáticos, tem levado a que a crítica literária e cinematográfica passe a interpretar a relação da literatura com o cinema de um modo cada vez mais desprovido de preconceitos e de tons pessimistas. Vale Abraão, de Agustina Bessa-Luís, com adaptação homónima de Manoel de Oliveira, é, pois, um exemplo de como um romance tem elementos narratológicos que permitem a sua transcodificação semiótica para as imagens em movimento de um filme. A temporalidade, enquanto factor que condiciona a narratividade, tanto do texto literário como do texto fílmico, deverá merecer, assim, especial atenção da parte de quem procura encontrar e realçar semelhanças e diferenças na forma de contar uma história. Tanto um, como outro, na singularidade do seu estilo, representam uma obra de arte única e, de certo modo, complementar.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/view/11852/7304
dc.sourceNau Literária; Vol. 05, N. 02 - Dossiê: o romance português e o mundo contemporâneopt-BR
dc.source1981-4526
dc.subjectliteratura; cinema; históriapt-BR
dc.subjectRomance; Cinema; Adaptação; Intertextualidade; Agustina Bessa-Luís; Manoel de Oliveirapt-BR
dc.titleVale Abraão: entre as incertezas dos tempospt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


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