dc.creatorMachado, Adriana Rodrigues
dc.date2007-12-15
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/NauLiteraria/article/view/5069
dc.descriptionPartindo de um depoimento do poeta Mario Quintana, datado de 1945, versando sobre a poesia de Henriqueta Lisboa, na ocasião do lançamento do livro A Face Lívida, pretendo tecer algumas considerações a respeito da poeta, que, ainda que detentora de uma obra extensa e bastante significativa, permanece totalmente desconhecida do grande público. Abordando um de seus temas fundamentais, a morte, procuro mostrar o teor transcendente de seus versos, que, apontado pela crítica, se aproxima da poética de Rilke, e de Emily Dickinson, entre outros. Henriqueta Lisboa, além de poeta, foi uma exímia ensaísta, que contribuiu com importantes estudos, enriquecendo a historiografia da poesia brasileira. A intenção do presente trabalho é lançar luz sobre tão importante poeta, que, nas palavras de Manuel Bandeira, na obra Brief History of Brazilian Literature, de 1958, é tida como “um dos nossos mais fortes e perfeitos poetas”. Palavras-chave: Henriqueta Lisboa; transcendência; morte.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/NauLiteraria/article/view/5069/2915
dc.sourceNau Literária; Vol. 03, N. 02 - VI Fórum de Lit. Bras. e I Fórum de Lit. Port. e Luso-Africanaspt-BR
dc.source1981-4526
dc.titleHenriqueta Lisboa: a morte como florescimento do serpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución