Artículos de revistas
On the identity of social capital and the social capital of identity
Sobre a identidade do capital social e o capital social da identidade
Registro en:
10.22456/1982-5269.55845
Autor
Christoforou, Asimina
Resumen
In contemporary economics, social capital is identified by some with norms and networks that enhance trust, reciprocity and cooperation for the production of public goods. But critics claim that social capital is principally of individualist origin and provides solid ground for the subordination of labour by capital. We argue that, despite neoclassical (mis)treatments, more socialised conceptions of social capital address individuals’ capacities to share a sense of social obligation and common identity and pursue joint strategies for public welfare. We attempt to reinstate the ‘social’ in social capital via the concept of social embeddedness, where individuals freely engage in processes of reflection, social mobilisation and political debate to assess different and often conflicting values and objectives across multiple collective agencies. Choices thus depend not only on personal utility, but also on personal identity, i.e. what kind of person one wants to be and what kind of society one wishes to have. Na economia contemporânea, o capital social é identificado por alguns como normas e redes que enfatizam confiança, reciprocidade e cooperação para a produção de bens públicos. Mas os críticos clamam que o capital social é, principalmente, de origem individualista e fornece terra firme para subordinação do trabalho do capital. Argumentamos que, apesar dos maus-tratamentos neoclássicos, concepções mais socializadas do capital social conferem aos indivíduos capacidade de compartilhar um senso de obrigação social e identidade comum e buscar estratégias articuladas para o bem-estar público. Tentamos reintegrar o “social” ao capital social através do conceito de encapsulamento social, onde os indivíduos se engajam livremente em processos de reflexão, mobilização social e debate político para assessorar conflitos diferentes e frequentes e objetivos que atravessam múltiplas agências coletivas. Assim, as escolhas dependem não apenas de utilidade pessoal, mas também de identidade pessoal, como, por exemplo, que tipo de pessoa alguém quer ser e que tipo de sociedade alguém deseja ter.
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