O texto visita a vertente incial, a nascente da atropologia de Pierre Sanchis, ou seja, sua tese de doutorado Arraial: la fête d’un peuple - les pèlerinages populaires au Portugal, defendida em 1976 na Ve section da École Pratique des Hautes Études sob a dupla orientação de H. Desroche e J. Séguy. Sem adotar pautas hermenêuticas delimitadas, este modesto exercício de bricolage limita-se a arranjar o material tal como ele se dispõe ao longo da tese, procurando destacar alguns rastros textuais do que pode ser considerado a matriz e raison d’être da antropologia de Pierre Sanchis, a saber: a busca, desde uma razão dialógica e de uma perspectiva dialética, da articulação de sentidos.The text visits the very beginning, the source of Pierre Sanchis’s anthropology, that is, his doctoral thesis Arraial: la fête d’un peuple – les pèlerinages populaires au Portugal, defended in 1976 at Ve section da École Pratique des Hautes Études under the guidance of H. Desroche and J. Séguy. Free of hermeneutic delimited methodicals, this modest bricolage exercise is only aimed at arranging the material as it is laid out throughout the thesis, trying to highlight some textual vestiges of what may be considered the matrix and the raison d’être of Pierre Sanchis’s anthropology, which means: the search, from a dialogue reason and a dialectical perspective, of the senses articulation.