dc.creatorLopes, Diene Colvara
dc.creatorTrevisan, Margarete Diprat
dc.creatorMorsch, Patricia
dc.creatorPereira, Gustavo Nunes
dc.creatorBós, Angelo Gonçalves
dc.date2015-09-02
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/43120
dc.descriptionEstudo com dados secundários que analisou a relação entre a prática de atividades físicas e níveis de funcionalidade em idosos, por meio de um questionário. Foram entrevistados 6.767 idosos identificados por visita domiciliar, aleatoriamente selecionados em 59 cidades gaúchas. O nível de funcionalidade dos 5.528 (81.7%) idosos sedentários não foi significativamente menor do que os 835 (12.3%) com baixo nível. Os 404 (6.0%) com alto nível tiveram significativamente (p < 0,001) maior funcionalidade que os dois outros grupos, mesmo ajustando por sexo, idade e escolaridade. Altos níveis de atividade física foram associados a atividades básicas e funcionais preservadas. Achados do presente estudo sugerem que somente altos níveis de atividade física são associados a atividades básicas e funcionais preservadas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/43120/34922
dc.sourceEstudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento; v. 20 n. 1 (2015)pt-BR
dc.source2316-2171
dc.source1517-2473
dc.subjectsaúde públicapt-BR
dc.subjectenvelhecimentopt-BR
dc.subjectatividade motorapt-BR
dc.subjectfuncionalidadept-BR
dc.subjectAtividade Físicapt-BR
dc.titleNÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES BÁSICAS E FUNCIONAIS EM IDOSOS DO RIO GRANDE DO SUL – BRASIL¹pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado pelos parespt-BR
dc.typeGerontologia;Educação Física;fisioterapiapt-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución