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INSTITUTIONS AND COMPETITIVENESS IN THE VALE DO SINOS FOOTWEAR INDUSTRIAL CLUSTER
INSTITUIÇÕES E COMPETITIVIDADE NO ARRANJO CALÇADISTA DO VALE DO SINOS
Autor
Costa, Achyles Barcelos
Resumen
Brazilian economic activities that are labor intensive as the one of footwear, furniture, and clothes, go by strong competitive pressures, due to the presence in their markets of Asian competitors with more favorable productive atmosphere to the competitiveness. To compete in prices becomes more and more problematic and there is the need to transit for other attributes of competitiveness. In economic activities populated by small and medium enterprises, the presence of institutions that supply appropriate real services to new competitive attributes is fundamental for the survival of those companies. Research accomplished in 2006 with institutions and small firms of the footwear industy of Vale do Sinos, in the south of Brazil, display that the articulation among those agents in that direction is still relatively limited. The degree of business association is low, particularly among small companies. In turn, the big enterprises present larger autonomy degree to establish own strategies of adjustment to the new situation. Setores intensivos em mão-de-obra no Brasil como os de calçados, de móveis e de confecções passam por fortes pressões concorrenciais, em decorrência da presença em seus mercados de atuação de competidores asiáticos com ambiente produtivo mais favorável à competitividade. Concorrer em preços torna-se cada vez mais problemático a esses setores e há a necessidade de transitar para outros atributos de competitividade. Em atividades produtivas povoadas por micro e pequenas empresas, a presença de instituições que forneçam serviços reais adequados a novos atributos competitivos é fundamental para a sobrevivência desses portes de empresas. Pesquisa realizada em 2006 com instituições e pequenas empresas do arranjo de calçados do Vale do Sinos mostra que a articulação entre esses agentes nessa direção ainda é relativamente limitada. O grau de associativismo empresarial é baixo, particularmente entre pequenas empresas. Já as empresas de grande porte apresentam maior grau de autonomia para estabelecer estratégias próprias de ajuste à nova situação.