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FROM IMPERFECT TO HIGHLY PERFECT: THE KALOKAGATHÍA OF PARALYMPIC ATHLETES
DE LO IMPERFECTO A LO MÁS QUE PERFECTO: LA KALOKAGATHÍA DE LOS ATLETAS PARALÍMPICOS;
DO IMPERFEITO AO MAIS-QUE-PERFEITO: A KALOKAGATHÍA DOS ATLETAS PARALÍMPICOS
Autor
Tonon, Luciane Maria Micheletti
Rubio, Kátia
Resumen
This article aims to discuss kalokagathia (the good and the beautiful) in the passage of the athlete who transcended physical limitations or imperfections imposed by disability to the position of excellence achieved in a career as Paralympic athlete. When it comes to sports, the “imperfect” metaphor points out who people with disabilities are and where they are, when and why sports practices become accessible, and where they are today. Biographical narratives were used as a method, which allowed understanding the transition processes of the athletes studied. All of them were on an Olympic career path when they suffered an accident or illness that physically limited them. What has been seen and heard of these athletes is their love of life shining over any atrophied muscles, darkness in their visual fields or missing body parts. El presente artículo tiene como objetivo discutir la kalokagathía (lo bueno y lo bello) del atleta que trascendió las limitaciones físicas, o imperfecciones, impuestas por la deficiencia hacia la posición de excelencia alcanzada en la carrera de atleta paralímpico. En lo que se refiere al deporte, cabe la metáfora "imperfecto" para situar quiénes son y dónde están las personas con discapacidad, cuándo y por qué las prácticas deportivas se vuelven accesibles y dónde se encuentran en la actualidad. Para ello, como método se utilizan las narrativas biográficas, que permitieron entender los procesos de transición de los atletas estudiados. Todos ellos estaban en trayectoria de carrera olímpica cuando sufrieron un accidente o enfermedad que los limitó físicamente. Lo que se vio y se oyó de esos atletas es el amor a la vida reluciendo por encima de cualquier musculatura atrofiada, de cualquier penumbra en el campo visual o de cualquier parte del cuerpo que falte. O presente artigo tem como objetivo discutir a kalokagathía (o bom e o belo) na passagem do atleta que transcendeu as limitações físicas, ou imperfeições, impostas pela deficiência para a posição de excelência alcançada na carreira de atleta paralímpico. Em se tratando de esporte, cabe a metáfora “imperfeito” para situar quem são e onde estão as pessoas com deficiência, quando e por que as práticas esportivas tornam-se acessíveis e onde elas se encontram na atualidade. Para tanto, foi utilizado como método as narrativas biográficas, que permitiram entender os processos de transição dos atletas estudados. Todos eles estavam em trajetória de carreira olímpica quando sofreram um acidente ou doença que os limitou fisicamente. O que se viu e se ouviu desses atletas é o amor à vida reluzindo acima de qualquer musculatura atrofiada, de qualquer penumbra no campo visual ou de qualquer parte faltante do corpo.
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